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dc.contributor.advisorNoronha, Ceci Vilar-
dc.contributor.authorCarvalho, Ana Clara de Rebouças-
dc.creatorCarvalho, Ana Clara de Rebouças-
dc.date.accessioned2013-05-04T17:00:00Z-
dc.date.available2013-05-04T17:00:00Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10306-
dc.descriptionp. 1-168pt_BR
dc.description.abstractO fenômeno da violência doméstica transpõe barreiras culturais e socioeconômicas e, no Brasil, constitui-se um problema de saúde pública relevante nas últimas três décadas. O presente estudo objetivou analisar as representações e ações dos profissionais de saúde acerca dos maus-tratos dirigidos à criança e ao adolescente. Especificamente, buscou-se conhecer as noções, opiniões e valores destes profissionais acerca do problema em foco; as ações de diagnóstico, de notificação, de encaminhamento e acompanhamento dos casos e das suspeitas de maus-tratos; além de identificar ações de prevenção de tais episódios. A estratégia metodológica adotada para tal fim centrou-se na incursão etnográfica de duas instituições de referência no atendimento pediátrico da rede pública de Salvador. Os principais resultados indicam que as representações dos maus-tratos agregam valores e noções que encontram precedentes no processo histórico relacionado às próprias representações da infância e da adolescência desde as sociedades tradicionais que, como retrata Ariès (1981), via mal a criança, e pior ainda o adolescente, às concepções contemporâneas que, como defende Frota (2007), abrem espaço para a multiplicidade e parcialidade das representações destas faixas etárias. No plano das ações, evidenciam-se ainda que resistências e dificuldades observadas perpassam desde as ações diagnósticas ao encaminhamento e acompanhamento dos sujeitos e suas famílias. Dentre as fragilidades encontradas destacam-se aqui a modesta incorporação do tema ao conjunto de saberes e das práticas do setor profissional da saúde; a ênfase sobre as ações estanques e individualizadas em detrimento do processo de trabalho compartilhado coletivamente nas instituições; deficiências de caráter intersetorial; e um foco incipiente na perspectiva integradora e preventiva.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherPrograma de pós-graduação em saúde coletivapt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectIntersetorialidadept_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectMaus-tratos infantispt_BR
dc.subjectSaude publicapt_BR
dc.titleMaus-tratos contra crianças e adolescentes: como pensam e agem os profissionais de saúde?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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