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https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17646
metadata.dc.type: | Dissertação |
Título : | Educação permanente em saúde: implantação e implementação das práticas em uma organização hospitalar |
Autor : | Rangel, Anna Gabriella Carvalho |
metadata.dc.creator: | Rangel, Anna Gabriella Carvalho |
Resumen : | A Educação Permanente em Saúde (EPS) é compreendida como uma prática polissêmica de ensino-aprendizagem, que se fundamenta na aprendizagem significativa e organizacional e na participação ativa das equipes de saúde e gestores na problematização das práticas. O objetivo do estudo foi analisar os processos de implantação e implementação das práticas de EPS em uma organização hospitalar do município de Salvador. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa, desenvolvido, no ano de 2013, em um hospital público e de grande porte, certificado em Acreditação Hospitalar. Os dados foram coletados em documentos e entrevistas com gestores e trabalhadores de categorias e serviços distintos do hospital. A Análise Temática foi adotada como técnica e os dados foram confrontados, destacando pontos significantes, similaridades e diferenças. Emergiram as categorias analíticas: concepções sobre EPS, planejamento e operacionalização das práticas educativas, concepções pedagógicas e avaliação das práticas de EPS. Os resultados evidenciaram efetivo investimento e sistemático planejamento para a educação de trabalhadores, sob a gestão de uma enfermeira que exerce a função de planejar e operacionalizar as práticas educativas no hospital. As concepções de EPS convergem para o pouco aprofundamento epistemológico e descrevem práticas educativas instrutivas, organizadas por categoria de profissionais, direcionadas quase que exclusivamente à equipe de enfermagem e centradas na disseminação de orientações para a condução da assistência e realização de procedimentos. O planejamento não contempla participação sistemática das equipes. Estratégias para avaliar a efetividade das ações educativas superam a busca por falhas e incluem auditoria, supervisão e monitoramento de indicadores. O reconhecimento de fragilidades no modelo vigente aponta para a necessidade de reorganização da EPS. Concluiu-se que os processos educativos que não adotam práticas inclusivas e dialógicas e restringem a participação ativa dos trabalhadores em seu processo formativo, ou seja, as etapas de planejamento e de avaliação das atividades de EPS, não favorecem a aprendizagem significativa e organizacional que repercuta em melhoria da qualidade, reformulação dos processos e efetividade do trabalho. |
Palabras clave : | Educação permanente em saúde Políticas públicas Educação continuada em saúde Unidades hospitalares Educação no trabalho |
metadata.dc.subject.cnpq: | Ciências da Saúde |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
metadata.dc.publisher.initials: | UFBA |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Enfermagem |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
URI : | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17646 |
Fecha de publicación : | 11-may-2015 |
Aparece en las colecciones: | Dissertação (PPGENF) |
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