Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/13550
metadata.dc.type: Tese
Título : Doença hepática gordurosa não-alcoólica em mulheres menopausadas e terapia hormonal
Autor : Florentino, Gesira Soares de Assis
metadata.dc.creator: Florentino, Gesira Soares de Assis
Resumen : OBJETIVO: Descrever as características da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) em mulheres menopausadas (MMP) usando ou não a Terapia Hormonal (TH) e determinar a frequência de DHGNA e de síndrome metabólica (SM) no grupo total das MMP avaliadas e nos subgrupos com e sem a utilização de TH. METODOLOGIA: Em um corte transversal, entre abril de 2009 e abril de 2011 foram avaliadas 292 mulheres menopausadas submetidas ou não a TH advindas dos Serviços públicos e da Clínica privada em Campina Grande-PB. As MMP responderam a um questionário, submeteram-se à exames laboratoriais e a uma Ultrassonografia abdominal (USG). Considerou-se menopausadas, àquelas com doze meses consecutivos de amenorréia, as histerectomizadas com ooforectomia ou com ovários não funcionantes diagnosticado através da dosagem do hormônio folículo estimulante (FSH) superior a 50 MUI/ml confirmando a menopausa. História de ingestão de etanol < 20 gramas/dia, exclusão de outras doenças hepáticas e esteatose a USG definiram a DHGNA. As mulheres foram divididas em dois grupos: (G1) aquelas com, no mínimo, 06 meses em uso de TH e (G2) as que não faziam uso de TH. Após os resultados dos referidos exames as MMP retornaram em consulta para a condução de cada caso individualmente. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 56,51 ± 6,72. A maioria era parda com nível de escolaridade baixo e recebiam entre um e cinco salários mínimos. Não houve associação entre a TH e a DHGNA na análise multivariada. A frequência de DHGNA em MMP foi de 37,1% (93/251), sendo de 26,4%(14/53) no grupo com TH e de 39,9%(79/198) no grupo sem TH. A frequência de Síndrome Metabólica em MMP foi de 39,8% (100/251), sendo de 18,9%(10/53) no grupo com TH e 45,5%(90/198) no grupo sem TH. CONCLUSÕES: As prevalências de DHGNA e de SM foram menores no grupo com TH. Obesidade, Resistência Insulínica e SM foram consideradas fatores prognósticos para DHGNA na análise multivariada. A Alanina aminotransferase foi mais elevada no G2. Portanto, há indícios na análise univariada de que a TH pode associarse negativamente a DHGNA.
AIMS: To describe the characteristics of Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) in postmenopausal women (PMW) using or not hormone replacement therapy (HRT) and to determine the frequency of NAFLD and metabolic syndrome (MS) in the total group of MPW assessed and in the subgroups with and without HRT use. METHODS: In a cross-section, between April 2009 and April 2011 were evaluated 292 postmenopausal women undergoing HRT or not from the public health centers and private clinics in Campina Grande - Brazil. The PMW answers to a questionnaire underwent laboratory tests and an abdominal ultrasound (AUS). The postmenopausal state was defined as beginning 1 year after the cessation of menses, women submitted to hysterectomy with oophorectomy or nonfunctioning ovaries diagnosed by Follicle-stimulating hormone (FSH) greater than 50 MIU/ml. NAFLD was defined by the history of ethanol intake <20 grams / day, the exclusion of other liver diseases, and the presence of steatosis in the ultrasound. Women were divided into two groups (G1) the ones with at least 06 months in HRT use and (G2) those without HRT use. Each case was conduct individually after the results of the tests. RESULTS: The mean age of patients was 56.51 ± 6.72 years. Most were non-white, with low level of education and low income. There was no association between HRT and NAFLD in the multivariate analysis. The frequency of NAFLD in PMW was 37.1% (93/251), and 26,4% (14/53) in the HRT group and 39,9% (79/198) in the group without HRT. The frequency of metabolic syndrome in PMW was 39.8% (100/251) with a lower frequency 18.9% (10/53) in the HRT group when compared with the group not using HRT, 45.5% (90/198). CONCLUSIONS: The prevalence of NAFLD and metabolic syndrome were lower in the group with HRT. Obesity, Insulin Resistance and metabolic syndrome were considered prognostic factors for NAFLD in multivariate analysis. The alanine aminotransferase was higher in G2. Therefore, there is evidence that HRT may be negatively associated with NAFLD in the univariate analysis.
Palabras clave : Doença Hepática
Pós-menopausa
Terapia Hormonal
metadata.dc.subject.cnpq: Medicina
metadata.dc.publisher.country: Brasil
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.publisher.program: Medicina e Saúde
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI : http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13550
Fecha de publicación : 4-nov-2013
Aparece en las colecciones: Tese (PPGMS)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf3,52 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.