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dc.contributor.advisorCosta, Iraneidson Santos-
dc.contributor.authorMatos, Laura Maria de Carvalho-
dc.creatorMatos, Laura Maria de Carvalho-
dc.date.accessioned2020-11-25T23:18:18Z-
dc.date.available2020-11-25T23:18:18Z-
dc.date.issued2020-11-25-
dc.date.submitted2020-02-03-
dc.identifier.otherDissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32441-
dc.description.abstractNo meio de todos os governos que decidiam o destino dos homens, a maioria deles despóticos, governados por soberanos ou magistrados cuja autoridade se estendia sobre pessoas e propriedades, existia um império que reivindicava influência na mente humana, denominado como República das Letras. Fruto da modernidade, a República das Letras era uma espécie de comunidade (de certa forma) livre, que ao compartilharem valores comuns – cosmopolitas, tolerantes e racionais – garantiriam as trocas colaborativas de conhecimento. Desse modo, como o espaço literário tinha uma dinâmica distinta do reino político, ao ser mais fraterno entre os seus, os conflitos se tornaram evitáveis para buscar-se a máxima do saber. Com os séculos XVII e XVIII, esta concepção adquiriu maturidade e chegou às terras americanas juntamente com uma otimista expectativa em prosperar à “luz da razão”. Por conseguinte, esta dissertação estuda quais significados os hispano-americanos deram em associar-se a esse vasto reino da mente, diante das suas realidades particulares, baseando-se por quatro conceitos continuamente referenciados como classificadores da República das Letras, são eles: espaço de aprendizagem; extrapolação dos limites geográficos (redes de comunicação); igualdade entre seus membros; liberdade de expressão. A análise desenvolve-se por intermédio dos periódicos iluministas hispano-americanos, criados nas duas décadas finais do século XVIII, tendo, como objetivo principal, comprovar a iniciante, porém, empenhada, interlocução entre regiões distintas da Hispano-América (e da América com o resto do mundo), em uma aberta tentativa de robustecer o espaço literário americano. Dessa forma, a pesquisa propõe compreender se haveria, nos planos literários americanos, o indicativo de uma consciência nacional em formação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRepública das Letras - História - América espanholapt_BR
dc.subjectAmérica espanholapt_BR
dc.subjectRedes de comunicaçãopt_BR
dc.subjectCultura - Aspectos sociais - História - Séc. XVIIIpt_BR
dc.subjectLiberalismo - História - Séc. XVIIIpt_BR
dc.subjectLiberdade de expressão - América espanhola - Séc. XVIIIpt_BR
dc.subjectComunidade - Desenvolvimento - América espanholapt_BR
dc.titleRepública das Letras para os hispano-americanos: aprendizagem, redes de comunicação, liberdade de expressão e igualdade nas décadas finais do século XVIIIpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesAras, Lina Maria Brandão de-
dc.contributor.refereesMata, Iacy Maia-
dc.contributor.refereesCosta, Iraneidson Santos-
dc.publisher.departamentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
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