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Biodisponibilidade e bioconcentração de metais em ecossistema manguezal do estuário do Rio São Paulo, Baía de Todos os Santos, Bahia, Brasil

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dc.contributor.advisor Cruz, Manoel Jeronimo Moreira
dc.contributor.author Milazzo, Alexandre Dacorso Daltro
dc.creator Milazzo, Alexandre Dacorso Daltro
dc.date.accessioned 2012-11-12T19:04:42Z
dc.date.available 2012-11-12T19:04:42Z
dc.date.issued 2011-12-13
dc.identifier.uri http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7178
dc.description.abstract Os riscos inerentes aos diversos tipos de ecossistemas presentes na natureza com elevadas concentrações de metais nos seus diversos segmentos tem contemplado a implementação de um conjunto de estratégias com ênfase em minimizar os danos aos manguezais a partir da reorganização de operações dirigidas ao enfrentamento de problemas específicos do ambiente. Estudar o comportamento geoquímico deste tipo de ecossistema pode ajudar a minimizar os impactos sofridos. O presente trabalho teve por objetivo estudar a biodisponibilidade de seis metais (Zn, Fe, Mn, Cu, Ni e Al) nas águas superficiais e nos sedimentos assim como verificar a bioconcentração dos mesmos metais em moluscos bivalves Cassostrea rhizophorae no manguezal localizado no estuário do Rio São Paulo, Baía de Todos os Santos, Bahia, Brasil. Outro tópico analisado foi verificar a influencia da sazonalidade (período seco e chuvoso) sobre os resultados encontrados. Com a determinação das concentrações nas águas superficiais dos elementos metálicos foi verificado que na estação seca a concentração de 0,25 mg L -1 para Mn, 0,44 mg L -1 para o Ni na fração total e 0,12 mg L -1 para Cu na fração dissolvida permite afirmar que o estuário já se encontra num estado que requer uma determinada atenção, pois estes valores estão acima dos limites permitidos pela Resolução CONAMA 357 de 2005. Foi verificado também que a granulometria dos sedimentos influenciam na distribuição e na biodisponibilidade dos metais. Nos moluscos as concentrações de metais para os elementos Cu e Zn estão muito acima dos valores permitidos por órgãos internacionais (NOAA). A pesquisa notou que a diferença dos índices pluviométricos entre a estação seca e chuvosa foi fundamental para mudar o comportamento geoquímico dos metais estudados no estuário citado. O estudo constatou também que a ocupação, de maneira desordenada, por parte dos seres humanos na região do estuário contribui diretamente para a deterioração deste ecossistema, pois as concentrações de fósforo total, geradas através do lançamento de efluentes domésticos, em alguns pontos estão acima dos limites permitidos pela CONAMA 357. Tais resultados além de prejudicarem o ecossistema em questão, podem acabar gerando problemas na população local, que é dependente deste estuário. Desta forma pode-se constatar que este estuário carece de novos estudos que monitorem as concentrações dos elementos metálicos e também sejam realizados novos estudos com outros organismos a fim de verificar a contaminação em outros organismos deste ecossistema. pt_BR
dc.description.sponsorship CAPES pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.source http://www.pospetro.geo.ufba.br/dissertacoes/DISSERTA_A%20MILAZZO.pdf pt_BR
dc.subject metais pt_BR
dc.subject comportamento geoquímico pt_BR
dc.subject biodisponibilidade pt_BR
dc.subject bioconcentração pt_BR
dc.subject sazonalidade pt_BR
dc.title Biodisponibilidade e bioconcentração de metais em ecossistema manguezal do estuário do Rio São Paulo, Baía de Todos os Santos, Bahia, Brasil pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.description.localpub Salvador pt_BR


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