Repositorio Dspace

Habitar margens : práticas metodológicas de construção de conhecimentos com territórios populares e negros

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Batistoti, Aleida
dc.creator Linhares, Juliana de Faria
dc.creator Cordeiro, Vanessa Alves
dc.creator Rosa, Thaís Troncon
dc.creator Souza, Caroline
dc.creator Rodrigues, Zara
dc.creator Vieira, Luar
dc.creator Muniz, Marina
dc.creator Andrade, Thaís Freitas
dc.creator Edington, Anna Raquelle
dc.creator Cerqueira, Lorena
dc.date.accessioned 2025-11-17T14:06:17Z
dc.date.available 2025-11-17T14:06:17Z
dc.date.issued 2025-10-30
dc.identifier.uri https://repositorio.ufba.br/handle/ri/43486
dc.language por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal da Bahia pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Territorialidade humana - Bahia pt_BR
dc.subject Sociologia urbana - Salvador pt_BR
dc.subject Negros - identidade racial pt_BR
dc.title Habitar margens : práticas metodológicas de construção de conhecimentos com territórios populares e negros pt_BR
dc.type Outros pt_BR
dc.publisher.initials UFBA pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS pt_BR
dc.identifier.doi 978-65-5631-180-7 pt_BR
dc.description.resumo Este documento apresenta as práticas metodológicas de construção coletiva de conhecimento mobilizadas no âmbito dos Projetos de Extensão Habitar Margens, entre 2022 e 2023, realizado pelo grupo Margear nos territórios de Valéria, Subúrbio Ferroviário e Águas Claras, em Salvador, e nas ocupações Alto da Conquista e Marielle Franco, em Simões Filho - nos quais já tínhamos interlocução prévia. Em meio ao continuum da tríade colonial-racial-capital, estas territorialidades têm, historicamente, agenciado modos de produzir moradia e cidade que convidam o campo dos estudos urbanos, dentre outros gestos, à documentação e reconhecimento das memórias e políticas de cuidado cotidianamente mobilizadas. Partimos, assim, do encontro entre mulheres como método de produção destes conhecimentos, priorizando um caráter processual, aberto a reelaborações e sensível à pluralidade de interesses evocados. Coletivamente, elaboramos cartilhas, imagens, colagens e espaços formativos que têm contribuído com as lutas e articulações das mulheres em seus territórios, potencializando, ainda, vínculos que desdobram-se em pesquisas e na prática extensionista, sobretudo reformulando nossos modos de pensar e agir nas cidades, especialmente desde a universidade. pt_BR
dc.type.other Cartilha pt_BR


Ficheros en el ítem

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem