Repositorio Dspace

Associação da função muscular dos inversores e eversores do tornozelo com postura do pé, dados antropométricos e características do treino em corredores recreacionais

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator Nonato, Gabriela Silveira
dc.date.accessioned 2025-09-09T16:33:29Z
dc.date.available 2025-09-09T16:33:29Z
dc.date.issued 2025-05-19
dc.identifier.uri https://repositorio.ufba.br/handle/ri/42875
dc.description.abstract Introduction- running has become popular due to its practicality, accessibility, low cost, and physical and mental health benefits. The runner's relationship with training characteristics and anatomical variations, such as foot posture and anthropometry, can impact muscle function. Objectives- to evaluate the association between ankle invertor and evertor muscle function and foot posture, anthropometric factors, and training characteristics in recreational runners. Methods- this is a cross-sectional study conducted with 34 recreational runners. Data were collected on training characteristics, anthropometric data, foot posture, through the 6-item Foot Posture Index (PPI-6), electromyographic activity (EMGs - Miotoll 3) and muscle strength (Biodex System Pro 4 dynamometer) of the ankle evertor and invertor muscle group. The variables of interest were: electromyographic activity and muscle strength of ankle evertors and inverters, training characteristics (weekly volume and practice time) and foot posture. Results- the sample had a mean age of 39 (± 9.5 years) years and was mainly composed of men (71%), with a mean height of 1.72 (± 0.06), who had been running for approximately 3.9 (± 5.9 years) years and a weekly volume of 20.63 (± 15.42 km) kilometres. The neutral foot posture was the most frequent (59%), followed by supination (23%) and pronation (18%). The invertor muscles showed a higher activation level than the evertor muscles for the pronated foot posture, with an evertor/invertor ratio of 0.79 mV. In the neutral feet, activation was balanced, with an evertor/invertor ratio of 0.94 mV. In the supinated feet, the evertor group was the most active, with an evertor/invertor ratio of 1.14 mV. Height and time of running practice appear to influence the increased activation of the evertor muscle compared to the inverter. Analysis of muscle strength showed a balanced torque between the evertor and inverter muscles in the three foot postures. The variables time of running practice and height were significantly related (p<0.01 and p<0.002) with the increase in electromyographic activity. Conclusion- the muscle activation profile reveals a different pattern depending on foot posture, which is not the case with muscle strength. Pronated feet show greater activation of the invertor muscle, supinated feet show greater activation of the evertor muscle, and in neutral feet, activation is balanced, with a slight predominance of the invertor muscle. Muscle strength was balanced across the three foot postures. pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal da Bahia pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Eletromiografia de superfície pt_BR
dc.subject Postura de pé pt_BR
dc.subject Eversão pt_BR
dc.subject Inversão pt_BR
dc.subject Corrida pt_BR
dc.subject.other Surface electromyography pt_BR
dc.subject.other Foot posture pt_BR
dc.subject.other Eversion pt_BR
dc.subject.other Inversion pt_BR
dc.subject.other Running pt_BR
dc.title Associação da função muscular dos inversores e eversores do tornozelo com postura do pé, dados antropométricos e características do treino em corredores recreacionais pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.publisher.program Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)  pt_BR
dc.publisher.initials UFBA pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE pt_BR
dc.contributor.advisor1 Conceição, Cristiano Sena da
dc.contributor.referee1 Gomes Neto, Mansueto
dc.contributor.referee2 Santos, Cleber Luz
dc.contributor.referee3 Lopes, Paulo Raimundo Rosário
dc.creator.Lattes https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=BAB6878A6B779F96F95C9CCE20AFF376# pt_BR
dc.description.resumo Introdução – A prática de corrida tem se popularizado devido a sua praticidade e acessibilidade, seu baixo custo, além dos benefícios à saúde física e mental. A relação do corredor com as características do treino e com as variações anatômicas, como a postura do pé e a antropometria, podem impactar na função muscular do atleta. Objetivos – Avaliar a associação entre a função da musculatura eversora e inversora do tornozelo e a postura do pé, os fatores antropométricos e as características do treino, em corredores recreacionais. Métodos – Trata-se um estudo corte transversal, realizado com 34 corredores recreacionais. Foram coletados dados sobre as características do treino, dados antropométricos, sobre postura do pé, através do Índice de Postura do Pé de 6 itens (IPP-6), sobre atividade eletromiográfica (EMGs – Miotoll 3) e força muscular (dinamômetro Biodex System Pro 4) do grupo muscular eversor e inversor do tornozelo. As variáveis de interesse foram: atividade eletromiográfica e força muscular de eversores e inversores de tornozelo, características do treino (volume semanal e tempo de prática) e postura do pé. Resultados – A amostra apresentou média de idade de 39 (± 9,5 anos) anos e foi constituída, em sua maioria, por homens (71%), com estatura média de 1,72 (± 0,06), praticantes de corrida há cerca de 3,9 (± 5,9 anos) anos e volume semanal de 20,63 (± 15,42 Km) quilômetros. A postura do pé neutro foi a mais frequente (59%), seguida da supinada (23%) e da pronada (18%). Os músculos inversores apresentaram nível de ativação maior que os eversores para a postura de pé pronado, com razão eversor/inversor de 0,79mV. Nos pés neutros, foi notado equilíbrio na ativação, com razão eversor/inversor de 0,94mV. Já nos pés supinados, o grupo eversor foi o mais ativo, com razão eversor/inversor de 1,14mV. A estatura e o tempo de prática na corrida parecem influenciar no aumento da ativação do músculo eversor em relação ao inversor. A análise da força muscular evidenciou equilíbrio no torque entre os músculos eversores e inversores nas três posturas de pés. As variáveis tempo de prática de corrida e estatura estão relacionadas significativamente (p<0,01 e p<0,002) com o aumento da atividade eletromiográfica. Conclusão – O perfil de ativação muscular revela padrão diferente de acordo a postura do pé, o que não ocorre com a força muscular. Os pés pronados apresentam maior ativação do músculo inversor, os pés supinados revelam maior ativação do eversor, e, nos neutros, há equilíbrio na ativação, com leve predomínio para o inversor. A força muscular se apresentou equilibrada entre as três posturas dos pés. pt_BR
dc.publisher.department Instituto de Ciências da Saúde - ICS pt_BR
dc.type.degree Mestrado Profissional pt_BR


Ficheros en el ítem

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem