3º Consenso Brasileiro para pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2 (FAN). Recomendações para padronização do ensaio de pesquisa de autoanticorpos em células HEp-2, controle de qualidade e associações clínicas
Dellavance, Alessandra; Gabriel Júnior, Alexandre; Nuccitelli, Barbara; Taliberti, Ben Hur; Mühlen, Carlos Alberto von; Bichara, Carlos David Araújo; Santos, Cláudio Henrique Ramos dos; Bueno, Cleonice; Yano, Cristiane Martinez; Mangueira, Cristóvão Luis Pitangueira; Carvalho, Darlene Gonçalves; Cardoso, Elisangela Oliveira; Bonfá, Eloísa; Araújo, Flávia Ikeda e; Rassi, Gustavo Gabriel; Mundim, Hugo Mendonça; Bendet, Izidro; Rego, Jozelia; Vieira, Lisiane Maria Enriconi dos Anjos; Andrade, Luis Eduardo Coelho; Barbosa, Maria Ordália Ferro; Sugiyama, Mitiko; Santiago, Mittermayer Barreto; Slhessarenko, Natasha; Silva, Nilzio Antônio da; Francescantonio, Paulo Luiz Carvalho; Jarach, Renata; Suda, Roberto; Lev, Roger Abramino; Sampaio, Silvia Oliveira; Neves, Suzane Pretti Figueiredo; Cruvinel, Wilson de Melo; Santos, Wilton Silva dos; Nóbrega, Yanna K. de M.
Data:
2009
Resumo:
OBJETIVO:O 3º Consenso Brasileiro para pesquisa de autoanticorpos em Células HEp-2 (FAN) teve como propósito avaliar as dificuldades de implantação do 2º Consenso ocorrido no ano de 2002, discutir estratégias para controlar a qualidade do ensaio e promover a atualização das associações clínicas dos diversos padrões.
MÉTODOS:Participaram do encontro em Goiânia nos dias 13 e 14 de abril de 2008 pesquisadores e especialistas de diversos centros universitários e laboratórios clínicos de diferentes regiões do Brasil, com o propósito de discutir e aprovar as recomendações que visam à melhor padronização, interpretação e utilização do ensaio pelos clínicos. Representantes comerciais de diferentes empresas produtoras de insumos para realização do teste de FAN foram convidados como ouvintes.
RESULTADOS E CONCLUSÕES: O 3º Consenso enfatizou a necessidade do controle de qualidade em imunofluorescência dada a heterogeneidade de microscópios e reagentes disponíveis no mercado, promoveu adequações na terminologia utilizada para classificar os diferentes padrões e, finalmente, atualizou as associações clínicas com finalidade de facilitar cada vez mais o melhor uso do ensaio pelos clínicos.
Descrição:
P. 89-109,Mar./Apr.
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