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Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador

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dc.contributor.author Fernandes, Antônio Sérgio Araújo
dc.creator Fernandes, Antônio Sérgio Araújo
dc.date.accessioned 2018-03-07T17:52:45Z
dc.date.available 2018-03-07T17:52:45Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.uri http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25469
dc.description.abstract Este texto procura fazer uma breve discussão acerca da evolução da agenda de desenvolvimento urbano dos organismos multilaterais, sobretudo o Banco Mundial (World Bank), o Centro das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (UNCHS) - Habitat e o Cities Alliance, procurando observar o avanço desta agenda, que traz no contexto atual uma ênfase na sustentabilidade das políticas, ou seja, além da participação comunitária, o desenvolvimento de programas de educação, geração de emprego e renda, junto com o fortalecimento do capital social das comunidades envolvidas. Para ilustrar, trazemos um exemplo paradoxal que é o caso de Salvador, onde esta nova agenda progressista foi exercida a partir de um governo composto por uma elite política conservadora. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.source https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/download/5944/4297 pt_BR
dc.subject Agenda de desenvolvimento urbano pt_BR
dc.subject Organismos multilaterais pt_BR
dc.subject Participação comunitária pt_BR
dc.subject Elite política conservadora pt_BR
dc.subject Sustentabilidade das políticas pt_BR
dc.title Agenda de gestão urbana participativa versus elite política conservadora: o caso de Salvador pt_BR
dc.title.alternative Cadernos Metrópole pt_BR
dc.type Artigo de Periódico pt_BR
dc.description.localpub São Paulo pt_BR
dc.identifier.number v. 11, n. 22, p. 477-493 pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR


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