Resumo:
Há décadas a principal forma de compartilhar e armazenar dados geográficos era realizada por meio de arquivos impressos e gravados em meio analógico (papel ou foto). Hoje, com a implementação dos sistemas digitais e a internet, isto se tornou mais prático e rápido, culminando na disseminação da informação. No Brasil, um dos órgãos responsáveis pelo mapeamento territorial é o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que possui um sítio eletrônico no qual disponibiliza inúmeros documentos cartográficos, como por exemplo Cartas Topográficas. Todavia, como a maioria destes materiais foram confeccionados no meio analógico, foi necessário efetuar uma conversão para o meio digital. Este processo envolve a discretização e quantização da informação e, foi realizado no modo monocromático. Devido a quantidade de informações cartográficas, foi preciso separá-las em Fotolitos. O objetivo deste trabalho é demonstrar como estes materiais podem ser adquiridos no sítio eletrônico do IBGE, descrever o processo de conversão do meio analógico para o digital e a sua divisão em Fotolitos, bem como as normativas utilizadas na nomenclatura destes arquivos. Com isto, estes arquivos podem ser melhor aproveitados e utilizados, principalmente, num banco de dados geográfico e num Sistema de Informação Geográfica.