Resumo:
O texto apresenta a sugestão de se adotarem modelos estéticos comportamentais para o projeto arquitetônico, em lugar dos modelos estéticos formais. A substituição é recomendada com base nas formas do "saber" surgidas com a cultura industrial, a partir de visões sincrônicas do mundo. Com as contribuições da Antropologia Estruturalista e da Teoria da Informação, mostra as vantagens da atitude científica como modelo estético por transformar o objeto arquitetônico em linguagem, capaz de expressar os limites tecnológicos e políticos do homem contemporâneo.