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Title: | Eventos Adversos Pós-Vacinais no CRIE/UFBA no período de 2002 a 2013. |
Authors: | Brasileiro, Sarah Silva Falcão |
???metadata.dc.contributor.advisor???: | Andrade, Jacy Amaral Freire |
Keywords: | Reação à vacina BCG;Reação de Arthus;Evento Adverso. |
Issue Date: | 6-Feb-2017 |
Abstract: | Sistemas de monitoramento de Eventos Adversos Pós-Vacinais (EAPV) existem para que se
monitore EAPV que não tenha sido detectado enquanto as vacinas estão submetidas a
protocolos de pesquisa. Identificação de novo EAPV é fundamental para avaliação de segurança
das vacinas, sendo a maioria deles realizado através de vigilância passiva de dados Objetivo:
Descrever os eventos adversos pós-vacinais (EAPV) no Centro de Referência para
Imunobiológicos Especiais da Universidade Federal da Bahia (CRIE/UFBA) no período de
2002 a 2013. Métodos: Levantamento de dados utilizando as fichas de notificação de EAPV
padronizadas pelo Ministério da Saúde e arquivadas no serviço. A frequência dos EAPV
associados a cada vacina foi calculada relativa ao período de estudo. Foi determinada a
frequência simples relativa à ocorrência de fenômeno de Arthus, bem como sua associação com
as vacinas utilizadas. Os EAPV associados à vacina BCG tiveram frequências simples
registradas conforme a categorização do tipo de EAPV de acordo com a classificação do
Ministério da Saúde. Os dados coletados foram colocados em planilha Excel e foi determinada
a frequência das variáveis estudadas. Resultados: Nos seis anos avaliados, as vacinas mais
frequentemente associadas aos EAPV foram: BCG (42,59%), Tetra (22,8%) e dT, (5,86%).
25% foram considerados eventos adversos leves, 70,7% moderados, 4,3% graves. Foram
encontradas 19/186 notificações com relato de edema, eritema, dor e calor local. Fenômeno de
Arthus foi associado às vacinas: pneumocócica 23 valente (42,1%), dT (26,3%),
meningocócica C (10,5%), DTP (10,5%), Tetra, (5,3%) e Pneumocócica 13 valente (5,3%).
Conclusão: Não há uma definição universal que se constitua uma referência única para os
diferentes tipos de EAPV. Não há consonância na ficha do Ministério da Saúde e Manual de
EAPV do Ministério da Saúde. A complexidade das manifestações clínicas apresentadas nos
casos de EAPV secundárias a BCG não encontra respaldo a classificação do EAPV, o que
mereceria a uma classificação mais detalhada. As definições encontradas na literatura e ficha
de notificação para caracterizar fenômenos de Arthus faz com que sua categorização seja
dificultada, pois na ficha não se pode agrupar todos os critérios e também há pouca
documentação na literatura como manifestação localizada. |
URI: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21317 |
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