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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Chlamydia trachomatis: um importante agente de infecções respiratórias em lactentes de famílias de baixa renda
Título(s) alternativo(s): Jornal de Pediatria
Autor(es): Souza, Edna Lúcia Santos de
Girão, Renata Silva
Simões, Juçara Magalhães
Reis, Carolina Ferraz
Galvão, Naiara Araújo
Andrade, Sandra Cristina S.
Werneck, Denise Mattedi Furquim
Araujo Neto, Cesar Augusto de
Souza, Leda Solano de Freitas
Autor(es): Souza, Edna Lúcia Santos de
Girão, Renata Silva
Simões, Juçara Magalhães
Reis, Carolina Ferraz
Galvão, Naiara Araújo
Andrade, Sandra Cristina S.
Werneck, Denise Mattedi Furquim
Araujo Neto, Cesar Augusto de
Souza, Leda Solano de Freitas
Abstract: Objetivos: Determinar a prevalência de infecção do trato respiratório inferior (ITRI) por Chlamydia trachomatis em lactentes internados e descrever as características clínicas, laboratoriais e radiológicas da doença. Métodos: Este foi um estudo do tipo corte transversal, realizado durante um período de 12 meses. Foram incluídos todos os lactentes de até 6 meses internados consecutivamente no Centro Pediátrico Professor Hosannah de Oliveira da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, BA, com diagnóstico clínico ou clínico-radiológico de ITRI. O diagnóstico de infecção por C. trachomatis foi realizado através da pesquisa de anticorpos da classe IgM, utilizando-se o ensaio imunoenzimático (ELISA). A prevalência de ITRI por C. trachomatis foi determinada, e foram calculadas as razões de prevalência para essa infecção e variáveis clínicas e laboratoriais. Resultados: Cento e cinquenta e um lactentes realizaram sorologia para C. trachomatis, das quais 15 (9,9%) foram positivas. A infecção por C. trachomatis ocorreu unicamente entre os menores de 5 meses, principalmente naqueles menores de 2 meses. Três crianças com infecção por C. trachomatis nasceram de parto cesáreo. Conjuntivite e eosinofilia ocorreram em 33,3% dos casos. As radiografias de tórax se mostraram alteradas em 92% dos casos. Demonstrou-se associação da infecção por C. trachomatis com duração de internação superior a 15 dias (p = 0,0398) e com oxigenoterapia (p = 0,0484). Conclusões: Houve alta prevalência de ITRI por C. trachomatis na população estudada. A infecção por esta bactéria foi associada a uma forma mais grave da doença, demonstrando a importância de se investigar essa infecção na gestante de forma a evitar o adoecimento de recém-nascidos.
Palavras-chave: Chlamydia trachomatis
Infant
Immunoglobulin M
País: Brasil
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16446
Data do documento: 2012
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