Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39405
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorPéret, Julia-
dc.date.accessioned2024-06-06T14:31:45Z-
dc.date.available2024-04-16-
dc.date.available2024-06-06T14:31:45Z-
dc.date.issued2024-03-18-
dc.identifier.citationPÉRET, Julia. Artivismo como ferramenta de transformação da psique colonial brasileira. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade) - Instituto de Humanidades Artes e Ciências, Universidade Federal da Bahia. Salvador, p. 165. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/39405-
dc.description.abstractBased not only on Cultural Complexes' theory conceived by Singer and Kimbles (2004), but also on C. G. Jung's theory of complexes, this dissertation investigates how the narratives evoked by the art activism of artists Camila Schindler, Ianah Maia, Lina Herrera (Nativa Ilustra) and Yacunã Tuxá addresses what we refer here as the colonial complex (Boff, 2016; Boechat, 2018). As this is exploratory qualitative research, the methodology used is based on the analytical sensitivity of intersectionality (Akotirene, 2019), localized knowledges (Haraway, 2009) and the decolonial methodology proposed by María Lugones (2018), which values the coalition of knowledges and commitment to 'subjugated' knowledges. The dissertation brings Analytical Psychology into the arena of contemporary debates in an attempt to broaden the discussion between individual-group-society in the light of the theory of Cultural Complexes and broaden discussions involving Art, Psychology and Politics. That being said, the second chapter of this dissertation is dedicated to explaining how the dialogue between psyche and culture occurs and, in what way, artivism would be acting as an archetypal defense of group spirit.The third chapter delves deeper into the relationship between psyche-image-art presented in the second chapter to argue in favor of visual interventions in the territory. In the fourth chapter of this dissertation, I discuss the four multi-artists who are openly feminist, anti-capitalist, anti-racist, anti-LGBTphobic, deeply committed to environmental preservation, and who embody decolonial expressions in their work. Some of the aspects found in the works were: a commitment to the recovery of pre-colonial memories and ways of life; the location of whiteness as an enemy to be fought; the break with stereotyped images that imprison non-white women in dehumanizing narratives; concern for environmental preservation and the climate crisis; the valorization and protagonism of non-white women in the preservation and valorization of the territories addressed. I would venture to say here that artworks are making an appeal to the collective consciousness, revealing that there is no future in the unilateral, normative and dehumanizing narratives of coloniality. ; In order for our planet to have a future, it is imperative that we embrace and celebrate the diversity in bodies (trans, intersex), sexualities, and ancestral wisdom. Some factors that limited this research were: the lack of dialogue with the artists and the absence of localized bibliographic references.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahiapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArtivismopt_BR
dc.subjectDecolonialpt_BR
dc.subjectComplexo Culturalpt_BR
dc.subjectC. G. Jungpt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subject.otherArtivismpt_BR
dc.subject.otherDecolonialpt_BR
dc.subject.otherCultural Complexpt_BR
dc.subject.otherC. G. Jungpt_BR
dc.subject.otherPsychologypt_BR
dc.titleArtivismo como ferramenta de transformação da psique colonial brasileirapt_BR
dc.title.alternativeArtivism as a tool for transforming the Brazilian colonial psychept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura) pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApt_BR
dc.contributor.advisor1Colling, Leandro-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0519-2991pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9841032316581104pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Navarro, Pablo Pérez-
dc.contributor.referee1Colling, Leandro-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-0519-2991pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9841032316581104pt_BR
dc.contributor.referee2Navarro, Pablo Pérez-
dc.contributor.referee3Carneiro, Anni de Novais-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6334556460887638pt_BR
dc.contributor.referee4Bonfim, Carlos-
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-0073-3875pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3858662318895923pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3970821834371217pt_BR
dc.description.resumoCom base na teoria dos Complexos Culturais pensada por Singer e Kimbles (2004), a partir da teoria dos complexos de C. G. Jung, esta dissertação investiga de que forma as narrativas evocadas pelos artivismos das artistas Camila Schindler, Ianah Maia, Lina Herrera (Nativa Ilustra) e Yacunã Tuxá tensionam o que é chamado aqui de complexo colonial (Boff, 2016; Boechat, 2018). Por se tratar de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, a metodologia utilizada é baseada na sensibilidade analítica da interseccionalidade (Akotirene, 2019), dos saberes localizados (Haraway, 2009) e da proposta de metodologia decolonial tecida por María Lugones (2018), que prezam pela coalizão de saberes e pelo compromisso com os conhecimentos ‘subjugados’. A dissertação traz a Psicologia Analítica para a arena dos debates contemporâneos na tentativa de ampliar a discussão entre indivíduo-grupo-sociedade à luz da teoria dos Complexos Culturais e ampliar as discussões que envolvem Arte, Psicologia e Política. Posto isso, o segundo capítulo desta dissertação dedica-se a explicar como ocorre o diálogo entre psique e cultura e de que forma o artivismo estaria atuando como uma defesa arquetípica do espírito de grupo. O terceiro capítulo aprofunda na relação entre psique-imagem-arte apresentadas no segundo para no final argumentar a favor das intervenções visuais no território. No quarto capítulo desta dissertação dialogo com as quatro multiartistas abertamente feministas, anti-capitalistas, antirracistas, anti-LGBTfobia, profundamente comprometidas com a preservação ambiental e que incorporam em seus trabalhos expressões decoloniais. Alguns dos aspectos encontrados nas obras foram: um compromisso com a valorização das memórias e modos de vida contracoloniais; a localização da branquitude como inimigo a ser combatido; o rompimento com imagens estereotipadas que aprisionam a mulher não-branca em narrativas desumanizantes; a preocupação com a preservação ambiental e a crise climática; a valorização e o protagonismo das mulheres não-brancas na preservação e valorização dos territórios abordados. Arriscaria dizer aqui que as obras de arte estão fazendo um apelo à consciência coletiva: não há futuro nas narrativas unilaterais, taxativas e desumanizantes da colonialidade; é preciso celebrar as diferenças de corpos (trans, intersexo), as diferentes sexualidades e os saberes ancestrais, se desejarmos que esse planeta tenha futuro. Alguns fatores que limitaram esta pesquisa foram: a falta de diálogo com as artistas e a ausência de referências bibliográficas localizadas.pt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHACpt_BR
dc.type.degreeMestrado Acadêmicopt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertação (POSCULTURA)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Dissertação de Julia Péret.pdfArtivismo como ferramenta de transformação da psique colonial brasileira2,98 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.