Skip navigation
Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38062
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSalles, Thaís Santos-
dc.date.accessioned2023-10-17T13:01:34Z-
dc.date.available2023-10-17T13:01:34Z-
dc.date.issued2022-11-25-
dc.identifier.citationSALLES, Thaís Santos. Violência Doméstica e Justiça Restaurativa: percepções das servidoras das Varas especializadas de Salvador no ano de 2022. Orientadora: Juliana Tonche. 2022. 168 f. il. Dissertação (Mestrado em Segurança Pública, Justiça e Cidadania) – Programa de Estudos, Pesquisas e Formação em Políticas e Gestão de Segurança Pública, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/38062-
dc.description.abstractThis work investigates the relationship between domestic violence judicial proceedings and restorative justice. It uses a qualitative approach and descriptive statistics. The absence of restorative projects in the Domestic Violence Courts in Salvador/BA, despite the energetic and growing the National Council of Justice's stimulus given, indicates the importance of the research. Initially, the study carried a brief bibliographic review, which exposed the guidelines of policies for the prevention and repression of domestic and family violence against women, as well as the main aspects of restorative justice, its connections and oppositions to the punitive paradigm, and the discussion about the use of this methodology to face gender violence. Then, an empirical study was carried out that used, as methods, questionnaires sent to the specialized Courts and the Restorative Justice Center of the Court of Justice of the State of Bahia (TJBA), as well as semi-structured individual interviews with eight employees from the multidisciplinary service teams of the judicial units. The objective was to understand, from the perspective of Symbolic Interactionism (BLUMER, 1980), how the interviewees interpret and intuit restorative justice in the field of domestic and family violence against women. Data analysis indicated the main arguments for or against the use of restorative justice in the management of violence, and the possible strategies for the methodology to be demystified, known by actors in the justice system and by society in general, and applied in its true essence.pt_BR
dc.description.sponsorshipTJBApt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectViolência doméstica e familiarpt_BR
dc.subjectViolência contra as mulherespt_BR
dc.subjectJustiça restaurativapt_BR
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectSistema de justiçapt_BR
dc.subjectViolência familiarpt_BR
dc.subject.otherDomestic and family violencept_BR
dc.subject.otherViolence against womenpt_BR
dc.subject.otherRestorative justicept_BR
dc.subject.otherCriminal lawpt_BR
dc.subject.otherLegal systempt_BR
dc.titleViolência Doméstica e Justiça Restaurativa: percepções das servidoras das Varas especializadas de Salvador no ano de 2022pt_BR
dc.title.alternativeDomestic Violence and Restorative Justice: expectation of the attendants of the specialized Courts of Salvador (Bahia, Brazil) in 2022pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programMestrado Profissional em Segurança Pública pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROSpt_BR
dc.contributor.advisor1Tonche, Juliana-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9008-0774pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9681765656054013pt_BR
dc.contributor.referee1Tonche, Juliana-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9008-0774pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9681765656054013pt_BR
dc.contributor.referee2Santana, Selma Pereira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1410037874765018pt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Andremara dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2658829625600731pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3242713430641402pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação investiga a relação entre violência doméstica, Poder Judiciário e justiça restaurativa. O estudo emprega a abordagem qualitativa, com o uso também de estatística descritiva, e se justifica em razão da ausência de projetos de cunho essencialmente restaurativo no âmbito das Varas de Violência Doméstica da Comarca de Salvador/BA, a despeito do enérgico e crescente estímulo dado pelo Conselho Nacional de Justiça. Inicialmente, realizouse breve revisão bibliográfica, quando foram expostas as diretrizes que norteiam as políticas de prevenção e repressão à violência doméstica e familiar contra as mulheres, como também os principais aspectos da justiça restaurativa, as suas conexões e contraposições ao paradigma punitivo, e a discussão a respeito do uso dessa metodologia para o enfrentamento da violência de gênero. Em seguida, procedeu-se a um estudo empírico, cuja metodologia contou tanto com o envio de questionários ao Núcleo de Justiça Restaurativa de 2° Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e às Varas especializadas de Salvador/BA, quanto com a realização de entrevistas individuais semiestruturadas com oito colaboradoras das equipes de atendimento multidisciplinar das serventias. O objetivo foi compreender, pela perspectiva do Interacionismo Simbólico, de que modo as entrevistadas interpretam e intuem a justiça restaurativa no campo da violência doméstica e familiar contra as mulheres. A análise dos dados empíricos permitiu delinear os argumentos centrais trazidos a favor ou contra o uso da justiça restaurativa na gestão dessas violências, bem como as estratégias possíveis para que a metodologia seja desmistificada, apreendida pelos atores do sistema de justiça e pela sociedade em geral, e, sob tais bases, aplicada na sua real essência.pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.relation.referencesACHUTTI, Daniel. Justiça restaurativa e abolicionismo penal: contribuições para um novo modelo de administração de conflitos no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2014. ________. Justiça restaurativa no Brasil: possibilidades a partir da experiência belga. Civitas - Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v. 13, n.º 1, pp. 154-181, jan.-abr. 2013. ACHUTTI, Daniel; PALLAMOLLA, Raffaella da Porciuncula. Justiça restaurativa. In: LIMA, Renato Sérgio de; RATTON, José Luiz; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de (Orgs.). Crime, Polícia e Justiça no Brasil. São Paulo: Contexto, 2014, p. 360-370. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. In: RIBEIRO, Djamila (Coord.). Feminismos Plurais. São Paulo: Sueli Carneiro; Jandaíra, 2020. ANDRADE, Mailô de Menezes Vieira. “Podem os privilegiados escutar?”: provocações dos feminismos marginais à crítica criminológica”. Revista Direito e Práxis, Ahead of print, Rio de Janeiro, 2020. ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Criminologia e feminismo: da mulher como vítima à mulher como sujeito. In: CAMPOS, Carmen Hein de. Criminologia e feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999, p. 105-117. ________. Sistema penal máximo X cidadania mínima: códigos da violência na era da globalização. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003. ________. Soberania patriarcal. Empório do Direito. Coluna Feminismos. Disponível em: https://emporiododireito.com.br/leitura/soberania-patriarcal. Acesso em: 13 fev. 2022. ASSEMBLEIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. Disponível em: http://www.cidh.org/basicos/portugues/m.belem.do.para.htm. Acesso em: 09 jun. 2020. ________. Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW). Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wpcontent/ uploads/2013/03/convencao_cedaw.pdf. Acesso em: 09 jun. 2020. ________. Declaração de Beijing. IV Conferência Mundial da Mulher. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/declaracao_beijing.pdf. Acesso em: 09 jun. 2020. ________. Declaração de Viena para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. II Conferência Mundial sobre Direitos Humanos. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2013/03/declaracao_viena.pdf. Acesso em: 09 jun. 2020. ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS (AMB). Histórico do Fonavid – Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Brasília, 2019. Disponível em: https://www.amb.com.br/fonavid. Acesso em: 30 out. 2020. AZEVEDO, Donminique. Justiça pela Paz em Casa? Entenda mudança de nome das Varas de Violência Doméstica. Portal Correio Nagô, Salvador, 2018. Disponível em: https://correionago.com.br/portal/justica-pela-paz-em-casa-entenda-mudanca-de-nome-dasvaras- de-violencia-domestica/. Acesso em: 13 abr. 2021. 148 AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; SANTOS, Michelle Karen Batista dos. Justiça restaurativa em crimes de violência doméstica contra as mulheres: limites e desafios das experiências brasileiras. Revista Juris Poiesis, Rio de Janeiro, v. 24, n.º 34, p. 750-777, 2021. ________. Por outro paradigma de justiça no Brasil: a inserção de práticas restaurativas no âmbito dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. In: SEMANA CIENTÍFICA DA UNILASALLE (SEFIC), 2018, Canoas. Anais eletrônicos. Rio Grande do Sul: SEFIC, não paginado. Disponível em: https://anais.unilasalle.edu.br. Acesso em: 01 dez. 2019. BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Tradução: Juarez Cirino dos Santos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revan: Instituto Carioca de Criminologia, 2002. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: edições 70, 2011. BARROSO, Juliana Rocha. Projetos-Piloto de Justiça Restaurativa no Brasil são marcados por parceria entre Judiciário e Educação. Portal Setor3. São Paulo, 29 ago. 2008. Disponível em: http://www.setor3.com.br/arquivos/10.2.0.140_7778/jsp/defaultcce5.html?newsID=a911.htm &testeira=33&template=58.dwt§id=186. Acesso em: 27 set. 2020. BAHIA. Lei n.º 10.845, de 27 de novembro de 2007. Dispõe sobre a organização e divisão judiciária do Estado da Bahia. Disponível em: http://www.legislabahia.ba.gov.br. Acesso em: 12 mai. 2018. BAZO, Andressa Loli; PAULO, Alexandre Ribas de. Da aplicabilidade da justiça restaurativa à violência moral em função do gênero. Cadernos de Pós-Graduação em Direito PPGDir/UFRGS. Porto Alegre, v. 10, n.º 1, p. 190-209, 2015. BLUMER, Herbert. A natureza do interacionismo simbólico. In: MORTENSEM, c. David (Org.). Teoria da comunicação. São Paulo: Mosaico, p. 119-137, 1980. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Tradução: Fernando Tomaz. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil S. A., 1989. BRAITHWAITE, John. Restorative justice and responsive regulation. Oxford: Oxford Press, 2002. BRAITHWAITE, John; STRANG, Heather. Restorative justice and family violence. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2002. ________. Restorative Justice: Assessing an Immodest Theory and a Pessimistic Theory. In: Crime and Justice: A Review of Research, v. 23, edited by Michael Tonry. Chicago: University of Chicago Press, 1998. BRASIL. Aprofundando o Olhar sobre o Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: Instituto Data Senado; Observatório da Mulher contra a Violência, 2018. Disponível em: https://www12.senado.leg.br. Acesso em: 12 mai. 2018. ________. Enfrentando a violência contra a mulher. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2005. ________. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias: dezembro de 2019. Brasília: Departamento Penitenciário Nacional, 2019. 149 ________. Norma Técnica sobre Prevenção e Tratamento dos Agravos resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/biblio-919677. Acesso em: 30 out. 2020. ________. Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2007. Disponível em: http://www.mulheres.ba.gov.br/arquivos/File/Legislacao/8_PactoNacionalpeloEnfrentamento aViolenciacontraaMulher2007.pdf. Acesso em: 30 out. 2020. ________. Percepção da sociedade sobre a violência e assassinatos de mulheres. Brasília: Secretaria Especial das Mulheres; Data Popular; Instituto Patrícia Galvão, 2013. Disponível em: http://agenciapatriciagalvao.org.br. Acesso em: 12 mai. 2018. ________. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2004. ________. II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2008. ________. Projeto de lei n.º 7.006, de 2006. Disponível em: https://www.camara.leg.br/. Acesso em: 09 jun. 2020. ________. Projeto de lei n.º 8.045, de 2010. Disponível em: https://www.camara.leg.br/. Acesso em: 09 jun. 2020. ________. Relatório global do UNIFEM aponta Lei Maria da Penha entre as três mais avançadas do mundo. 2009. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-portemas/ politicas-para-mulheres/arquivo/area-imprensa/ultimas_noticias/2009/04. Acesso em: 02 nov. 2020. _______. Violência contra a mulher e as práticas institucionais. Brasília: Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, 2015. Disponível em: <http://pensando.mj.gov.br/wp-content/uploads/2016/02/PoD_52_Cristiane_web-1.pdf>. Acesso em: 02 ago. 2020. _______. Violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília: Instituto DATASENADO; OBSERVATÓRIO DA MULHER CONTRA A VIOLÊNCIA, 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br. Acesso em: 21 mai. 2020. BRITO, Murillo Marschner Alves de. Introdução à amostragem: o uso da entrevista na pesquisa empírica. In: Sesc São Paulo/CEBRAP. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais: Bloco Quantitativo. São Paulo, p. 32-51, 2016. CAMPOS, Carmen Heinz de; CARVALHO, Salo de. Tensões atuais entre a criminologia feminista e a criminologia crítica: a experiência brasileira. In: CAMPOS, Carmen Hein de (Org.). Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011. CAMPOS, Mariana de Lima. Feminismo e movimento de mulheres no contexto brasileiro: a constituição de identidades coletiva e a busca de incidência nas políticas públicas. Dossiê Temático. Revista Sociais & Humanas, v. 30, ed. 2, p. 35-54, 2017. 150 CAPPI, Ricardo. Justiça restaurativa: novas lentes para uma justiça democrática. In: Seminário Conhecendo a Justiça Restaurativa. 2016. Tribunal de Justiça da Bahia. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=McL-agBAbkg&feature=youtu.be. Acesso em: 15 jun. 2020. _______. Mediação e prevenção da violência. In: VELOSO, Marília; AMORIM, Simone; LEONELLI, Vera (Orgs.). Mediação popular: uma alternativa para a construção da justiça. Salvador: Juspopuli, 2009. _______. Pensando as respostas estatais às condutas criminalizadas: um estudo empírico dos debates parlamentares sobre a redução da maioridade penal (1993 – 2010). Revista de Estudos Empíricos em Direito. Vol. 1, n.º 1, p. 10-27, jan. 2004. CARTA DE ARAÇATUBA. Princípios de justiça restaurativa. Carta elaborada pelos integrantes do I Simpósio Brasileiro de Justiça Restaurativa. Araçatuba. abril 2005. Disponível em: <https://jij.tjrs.jus.br/doc/justica-restaurativa/CARTA-DE-ARACATUBA.pdf>. Acesso: 11 jun. 2020. CARTA DE BRASÍLIA. Princípios e valores da justiça restaurativa. Documento ratificado pelos painelistas e participantes da Conferência Internacional “Acesso à Justiça por Meios Alternativos de Resolução de Conflitos”. Brasília. 28 jun. 2005. Disponível em: <https://justicarestaurativaemdebate.blogspot.com/2008/10/carta-de-braslia.html>. Acesso: 9 jun. 2020. CARVALHO, Salo de. Antimanual de criminologia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA DE PONTA GROSSA/PR (CEJUSC/PG). Justiça restaurativa e violência doméstica e familiar: projeto Circulando Relacionamentos. Ponta Grossa, 2017. Disponível em: <https://www.tjpr.jus.br/documents/12054912/12392126/Projeto+Circulando+Relacionament os+-+PONTA+GROSSA.pdf/90835c97-cbe2-621c-1e14-ab322ad9b857>. Acesso em: 30 jul. 2020. CHAMETZKY, Barry. Coding in classic Grounded Theory: I’ve done an interview; now what? Sociology Mind Journal, v. 6, n.º 4, p. 163-172, oct. 2016. CHARMAZ, Kathy. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Tradução: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009. CHAUÍ, Marilena; ITOKAZU, Ericka Marie; CHAUÍ-BERLINCK, Luciana (Orgs.). Sobre a violência: Escritos de Marilena Chauí, v. 5, 1ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. CHRISTIE, Nils. Conflicts as property. The British Journal of Criminology, v. 17, n.° 1, jan. 1977. CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Resolução n.º 1999/26, de 28 de julho de 1999. Dispõe sobre Desenvolvimento e implementação de medidas de mediação e justiça restaurativa na justiça criminal. Disponível em: https://digitallibrary.un.org/. Acesso em: 09 jun. 2020. ________. Resolução n.º 2000/14, de 27 de julho de 2000. Dispõe sobre os Princípios Básicos para utilização de Programas Restaurativos em Matérias Criminais. Disponível em: https://digitallibrary.un.org/. Acesso em: 09 jun. 2020. 151 ________. Resolução n.º 2002/12, de 24 de julho de 2002. Dispõe sobre os Princípios Básicos para utilização de Programas Restaurativos em Matérias Criminais. Disponível em: https://digitallibrary.un.org/. Acesso em: 09 jun. 2020. CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS DAS NAÇÕES UNIDAS. Annual Discussion on women’s rights, 47th session. 2021. Disponível em: https://www.permanentrepresentations.nl/permanent-representations/pr-ungeneva/ documents/speeches/2021/07/06/united-nations-human-rights-council---47thsession_ srhr_gender. Acesso em: 27 abr. 2022. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ). Carta da XI Jornada da Lei Maria da Penha. 2017. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/agendas/xi-jornada-lei-maria-da-penha/. Acesso em: 23 jun. 2020. _______. Justiça pela Paz em Casa. 2022. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/violencia-contra-a-mulher/justica-pela-paz-emcasa/. Acesso em: 13 fev. 2022. _______. Justiça restaurativa pela Paz em Casa. 2017. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/carmen-lucia-justica-restaurativa-pela-paz-em-casa/. Acesso em: 10 ago. 2021. _______. Mapeamento dos programas de justiça restaurativa. 2019. Disponível em: http://www.cnj.jus.br. Acesso em: 21 jun. 2020. _______. Monitoramento da Política Judiciária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as mulheres. 2020. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-eacoes/ violencia-contra-a-mulher/. Acesso em: 21 jun. 2020. _______. O Poder Judiciário na aplicação da Lei Maria da Penha. 2018. Disponível em: http://www.cnj.jus.br. Acesso em: 21 jun. 2020. _______. Portaria n.º 15, de 8 de março de 2017. Brasília, 2017a. Disponível em: http://www.cnj.jus.br. Acesso em: 21 jun. 2020. _______. Projeto Ama Maria. In: 2º Seminário de Justiça Restaurativa. Salvador, 2019a. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2019/10/Oficina-1_TJBA_Projeto- Ama-Maria-Justi%C3%A7a-Restaurativa_Juiz-Rodrigo-Souza-Britto.pdf. Acesso em: 14 mar. 2022. _______. Recomendação n.º 9, de 8 de março de 2007. Brasília, 2007. Disponível em: http://www.cnj.jus.br. Acesso em: 21 jun. 2020. _______. Relatório Analítico Propositivo. Justiça pesquisa direitos e garantias fundamentais - entre as práticas retributivas e restaurativas: a Lei Maria da Penha e os avanços e desafios do Poder Judiciário. 2018a. Disponível em: https://bibliotecadigital.cnj.jus.br/jspui/handle/123456789/283. Acesso em: 10 dez. 2019. _______. Relatório Analítico Propositivo. Justiça pesquisa direitos e garantias fundamentais - pilotando a justiça restaurativa: o papel do Poder Judiciário. 2018b. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wpcontent/ uploads/2011/02/722e01ef1ce422f00e726fbbee709398.pdf. Acesso em: 16 dez. 2019. 152 _______. Resolução n.º 128, de 17 de março de 2011. Brasília, 2011. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/atos. Acesso em: 12 mai. 2018. _______. Resolução n.º 225, de 31 de maio de 2016. Brasília, 2016. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/atos. Acesso em: 12 mai. 2018. _______. Resolução n.º 254, de 04 de setembro de 2018. Brasília, 2018c. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/atos. Acesso em: 12 mai. 2018. CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA – CNJ; CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO – CNMP. Portaria Conjunta n.º 5, de 09 de junho de 2020. Brasília, 2020. Disponível em: http://www.cnj.jus.br. Acesso em: 30 out. 2020. CRUZ, Fabrício Bittencourt (Coord.). Justiça restaurativa: horizontes a partir da Resolução CNJ 225. Brasília: CNJ, 2016. CUNHA, Helena Parente. Mulher no espelho, 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. DATASENADO. Aprofundando o olhar sobre o enfrentamento à violência contra as mulheres. Brasília: Senado Federal, 2018. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/conhecer-direitos-e-ter-redede- apoio-sao-pontos-de-partida-para-denunciar-agressao-e-interromper-ciclo-de-violencia. Acesso em: 09 nov. 2021. DAVIS, Angela. Estarão as prisões obsoletas? Tradução: Marina Vargas, 2ª ed. Rio de Janeiro: Difel, 2018. _______. Mulheres, raça e classe. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016. DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (DPE/BA). Relatório sobre o observatório do Núcleo de Defesa da Mulher (NUDEM) na Defensoria Pública do Estado da Bahia. 1ª ed. Salvador: ESDEP, 2020. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL (DEPEN); CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ); PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Manual de gestão para as alternativas penais. Luís Geraldo Sant’Ana Lanfredi et al. (Coord.). Brasília: CNJ, 2020. DROST, Lisanne; HALLER, Birgitt; HOFINGER, Veronika; KOOIJ, Tinka van der; LUNNERMANN, Katinka; WOLTHUIS, Annemieke. Restorative justice in cases of domestic violence: best practice examples between increasing mutual understanding and awareness of specific protection needs. Netherlands: Verwey-Jonker Institute, 2015. ELLIOT, Elizabeth M. Segurança e cuidado: justiça restaurativa e sociedades saudáveis. São Paulo: Palas Athena; Brasília: ABRAMINJ, 2018. EVANS, Gary L., A novice researcher’s first walk through the maze of Grounded Theory: rationalization for classical grounded theory. The Grounded Theory Review, v. 12, issue 1, p. 37-55, 2013. Disponível em: https://www.islandscholar.ca/islandora/object/ir:7160. Acesso em: 01 jun. 2022. FACULDADE LATINO-AMERICANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS – FLACSO. Mapa da violência 2015: homicídio de mulheres no Brasil. 2015. Disponível em: <https://www.mapadaviolencia.net.br/>. Acesso em: 16 jul. 2020. 153 FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. Lei Maria da Penha: entre os anseios da resistência e as posturas da militância. In: FLAUZINA, Ana; FREITAS, Felipe; VIEIRA, Hector; PIRES, Thula (Org.). Discursos negros: legislação penal, política criminal e racismo. Brasília: Brado Negro, p. 116-141, 2015. FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. Tradução: Ana Paula Zomer, Fauzi Hassan Choukr, Juarez Tavares e Luiz Flávio Gomes. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA – FBSP. Violência contra as mulheres em 2021. Nota técnica. 2022. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wpcontent/ uploads/2022/03/violencia-contra-mulher-2021-v5.pdf. Acesso em: 13 mar. 2022. FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA – FBSP; DATAFOLHA. Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. 2017. FÓRUM NACIONAL DE JUÍZAS E JUÍZES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER – FONAVID. Carta de Natal. Natal, nov. 2017. Disponível em: <https://www.amb.com.br/fonavid/conclusoesfonavid.php>. Acesso: 11 abr. 2022. _______. Enunciados. 2021. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wpcontent/ uploads/2022/01/enunciados-atualizados-xiii-fonavid-teresina-piaui-revisados-1.pdf. Acesso em: 09 jun. 2022. FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO – FPA; SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO – SESC. Pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado. Ago./2010. Disponível em: https://fpabramo.org.br/publicacoes/wpcontent/ uploads/sites/5/2017/05/pesquisaintegra_0.pdf. Acesso em: 09 jul. 2020. GAZOTO, Luís Wanderley. O princípio da não-obrigatoriedade da ação penal pública: uma crítica ao formalismo no Ministério Público. São Paulo: Manole, 2003. GASKELL, George. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, Martin W; GASKELL, George (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. GAVRIELIDES, Theo. Is restorative justice appropriate for domestic violence cases? In: Revista de Asistenta Sociala, ano XIV, n.° 4, p. 105-121, 2015. _______. Restorative justice theory and practice: adressing the discrepancy. In: European Institute for Crime Prevention and Control, n. 52, Helsinki, 2007. _______. Restorative practices: from the early societies to the 1970s. In: Internet Journal of Criminology, 2011. GAVRIELIDES, Theo; ANTINOPOULOU, Vasso. Restorative justice and violence Against women: comparing Greece and The United Kingdom. In: Asian Journal of Criminology: an Interdisciplinar Jornal on Crime, Law and Deviance in Asia, n.° 8, p. 25-40, 2012. GRAF, Paloma Machado. Autonomia e segurança: atendimento às situações de violência doméstica a partir da justiça restaurativa. 1ª ed. São Paulo: Dialética, 2021. 154 _______. Circulando relacionamentos: a justiça restaurativa como instrumento de empoderamento da mulher e responsabilização do homem no enfrentamento da violência doméstica e familiar. 2019. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2019. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução: Márcia Bandeira de Mello Leite Nunes. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. GONZÁLEZ, Oly M. Grisolía. Violencia intrafamiliar: um daño de incalculables consecuencias. Revista CENIPEC, p. 223-245, 2006. GUIMARÃES, Maisa Campos; PEDROZA, Regina Lucia Sucupira. Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia & Sociedade. V. 27, n.º 2, maio/ago-2015. HERMANN, Leda Maria. Maria da Penha Lei com nome de mulher: violência doméstica e familiar. São Paulo: Servanda, 2008. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Reincidência criminal no Brasil: relatório de pesquisa. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/150611_relatorio_reinc idencia_criminal.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2019. ________. Atlas da violência 2020. Brasília, 2020. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/download/24/atlas-da-violencia-2020>. Acesso em: 16 set. 2022. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA; FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA – FBSP; INSTITUTO JONES DOS SANTOS NEVES – IJSN. Atlas da violência 2021. São Paulo, 2021. Disponível em: <https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/1375- atlasdaviolencia2021completo.pdf>. Acesso em: 16 set. 2022. JACCOUD, Mylène. Princípios, tendências e procedimentos que cercam a justiça restaurativa. In: SLAKMON, C.; VITTO, R. C. P. de; PINTO, R. S. G. (Org.). Justiça Restaurativa. Brasília: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, p. 163-186, 2005. JESUS, Joanice Maria Guimarães de. Justiça restaurativa aplicada ao Juizado Especial Criminal: em busca do modelo ideal. 2014. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Bahia. Dissertação, Salvador, 2014. JOHNSTONE, Gerry; NESS, Daniel Van. Handbook of restorative justice. Cullompton Devon: Willian Publishing, 2007. KARAM, Maria Lúcia. A Esquerda Punitiva. In: Discursos Sediciosos: Crime, direito e sociedade. Rio de Janeiro: Relume Dumará/ICC, ano 1, n.º 1, p. 79-92, 1º semestre de 1996. LARRAURI, Elena. Tendencias actuales en la justicia restauradora. In: ÁLVARES, Fernando Pérez (ed.). SERTA In memoriam Alexandri Baratta. Universidad de Salamanca. Salamanca: Aquilafuente, p. 57-85, 2004. LEITE, André Lamas. Mediação penal de adultos: um novo paradigma de justiça? Coimbra: Coimbra Editora, 2008. 155 LOCOMOTIVA; INSTITUTO AVON. O papel do homem na desconstrução do machismo. 2016. Disponível em: <http://institutoavon.org.br/uploads/media/1481746069639- projeto_ia_20x20cm.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2020. LOPES JR., Aury. Justiça negociada: utilitarismo processual e eficiência antigarantista. In: CARVALHO, Salo de; WUNDERLICH, Alexandre (Orgs.). Diálogos sobre a justiça dialogal. Rio de Janeiro, Lumen Juris, p. 99-129, 2002. MADER, Guilherme Ribeiro Colaço. Masculino genérico e sexismo gramatical. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, Florianópolis, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/>. Acesso em: 12 fev. 2022. MARCONDES FILHO, Ciro. Violência fundadora e violência reativa na cultura brasileira. São Paulo Perspectiva. V. 15, n.º 2, abril-junho/2001. Disponível em: <www.scielo.br>. Acesso em: 07 jul. 2020. MARSHALL, Tony. Restorative justice: an overview. London: Home Office, 1999. _______. Results from British experiments in restorative justice. In Criminal Justice, Restitution and Reconciliation. edited by Burt Calaway and Joe Hudson. New York: Willow Tree Press, 1990. MEDEIROS, Carolina Salazar L’Armée Queiroga de; MELLO, Marília Pessoa de. Entre a “renúncia” e a intervenção penal: uma análise da ação penal no crime de violência doméstica contra a mulher. In: MONTENEGRO, Marília (Org.). Lei Maria da Penha: uma análise criminológica-crítica. Rio de Janeiro: Revan, p. 213-237, 2015. _______. _______. Não à retratação? O lugar da intervenção penal no crime de violência doméstica contra a mulher. Revista Brasileira de Sociologia do Direito, Porto Alegre, ABraSD, v. 1, n.º 2, p. 47-62 jul/dez-2014. MEDEIROS, Carolina Salazar L’Armée Queiroga de; MELLO, Marília Pessoa de; ROSENBLATT, Fernanda Cruz da Fonseca. O que pensam as juízas e os juízes sobre a aplicação da Lei Maria da Penha: um princípio de diálogo com a magistratura de sete Capitais brasileiras. Revista Brasileira de Políticas Públicas. V. 8, n.º 1, p. 422-449, abr-2018. MENDES, Soraia da Rosa. (Re)pensando a criminologia: reflexões sobre um novo paradigma desde a epistemologia feminista. Tese (Doutorado_ – Faculdade de Direito da Universidade de Brasília, Brasília, 2012. MENDONÇA, Sandra Magali Brito Silva. Práticas restaurativas em casos de violência doméstica e familiar. In: Semana Mineira da Justiça Restaurativa. 2022. Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cx0NEQNXPaU. Acesso em: 09 mar. 2022. MINAYO, Maria Cecília de Souza; COSTA, Antônio Pedro. Fundamentos teóricos das técnicas de investigação qualitativa. Revista Lusófona de Educação, n.º 40, p. 139-153, 2018. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Violências contra a mulher e as práticas institucionais. Série Pensando o Direito. Brasília: Ministério da Justiça, 2015. 156 NASCIMENTO, Marcos. “Se os homens são parte do problema, também têm de ser parte da solução”. Revista Época. Rio de Janeiro, abr. 2009. Disponível em: https://oglobo.globo.com/epoca/. Acesso em: 04 ago. 2022. NEAL, Avery. Relações destrutivas: se ele é tão bom assim, por que me sinto mal? Tradução: Sandra Martha Dolinsky. São Paulo: Editora Gente, 2018. NESS, Daniel Van; STRONG, Katen. Restorative justice: an introduction to restorative justice. 5ª ed. New Providence: Anderson Publishing, 2015. NOVAIS, Maysa Carvalhal dos Reis. Justiça Restaurativa em crimes de violência doméstica: por uma práxis decolonial a partir do feminismo não-carcerário. São Paulo: Editora Dialética, 2020. NÚCLEO DE JUSTIÇA RESTAURATIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA – NJR/TJBA. Pesquisa justiça restaurativa: material. E-mail. Mensagem recebida em 21 mar. 2022. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS. Estudio multipaís de la OMS sobre salud de la mujer y violência doméstica. Genebra, 2002. _______. Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. Geneva: Worls Health Organization, 2013. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/85239/9789241564625_eng.pdf;jsessionid=B 6670FAE706408FDDAA1CCD78ECE269D?sequence=1. Acesso em: 18 jan. 2022. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE – OPAS. Devastadoramente generalizada: 1 em cada 3 mulheres em todo o mundo sofre violência. Brasília, 2021. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/9-3-2021-devastadoramente-generalizada-1- em-cada-3-mulheres-em-todo-mundo-sofre-violencia. Acesso em: 13 mar. 2022. PALLAMOLLA, Rafaella da Porciuncula. Justiça restaurativa: da teoria à prática. São Paulo: IBCCRIM, 2009. _______. A construção da justiça restaurativa no Brasil e o protagonismo do Poder Judiciário: permanências e inovações no campo da administração de conflitos. Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. PASINATO, Wânia. Acesso à justiça e violência doméstica e familiar contra as mulheres: as percepções dos operadores jurídicos e os limites para a aplicação da Lei Maria da Penha. Revista Direito GV. São Paulo, p. 407-428, jul./dez. 2015. PELLENZ, Mayara; BASTIANI, Ana Cristina Bacega de. Justiça restaurativa e resolução dos conflitos familiares. Revista Interfaces científicas, v. 3, n.º 3, 2015. PELIKAN, Christa. Diferentes sistemas, diferentes fundamentações lógicas: justiça restaurativa e justiça criminal. Seminário internacional DIKÊ. Protecção e promoção dos direitos das vítimas de crimes na Europa. Lisboa: APAV, p. 73-78, 2003. _______. Victim-Offender-Mediation in domestic violence cases - a comparison of the effects of criminal law intervention: the penal process and mediation. Fórum Qualitative Social Research, v. 3, n.° 1, jan. 2002. 157 _______. On the Efficacy of Victim-offender Mediation in Cases of Partnership Violence in Austria, or Men Don’t Get Better but Women Get Stronger: Is it Still True? Outcomes of an Empirical Study. European Journal of Criminal Policy Research, v. 16, n.° 1, p. 49-67, 2010. PELIKAN, Christa; HOFINGER, Veronika. An international approach to desistance: expanding desistance theory based on the Austrian mediation practice in cases of partnership violence. In: Restorative justice: an international journal. Routledge Group, v. 4, n.° 3, p. 323-344, 2016. PINTO, Renato Sócrates Gomes. A construção da justiça restaurativa no Brasil: o impacto no sistema de justiça criminal. Revista Paradigma. Ribeirão Preto, ano XIV, n.º 18, p. 215-235, jul./dez. 2009. _______. Justiça Restaurativa é possível no Brasil? In: SLAKMON, C.; VITTO, R. C. P. de; PINTO, R. S. G. (Org.). Justiça Restaurativa. Brasília: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, p. 19-39, 2005. PIOVESAN, Flávia; PIMENTEL, Silvia. A Lei Maria da Penha na perspectiva da responsabilidade internacional do Brasil. In CAMPOS, Carmen Hein de. (Org.). Lei Maria da Penha comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 101-116, 2011. PIRES, Álvaro Pires. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Tradução de Ana Cristina Nasser. 4ª ed. Petrópolis/RJ: Editora Vozes, p. 43-94, 2014. _______. A racionalidade penal moderna, o público e os direitos humanos. In: Revista Novos Estudos. São Paulo, n.º 68, p. 39-60, mar. 2004. POUPART, Jean. A entrevista de tipo qualitativo: considerações epistemológicas, teóricas e metodológicas. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Tradução: Ana Cristina Nasser, 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012 (Coleção Sociologia). PRADO, Geraldo. Justiça penal consensual. In: CARVALHO, Salo de; WUNDERLICH, Alexandre (Orgs.). Diálogos sobre a justiça dialogal. Rio de Janeiro, Lumen Juris, p. 81-99, 2002. PRANIS, Kay; BOYES-WATSON, Carolyn. No coração da esperança: guia de práticas circulares – o uso de círculos de construção de paz para desenvolver a inteligência emocional, promover a cura e construir relacionamentos saudáveis. Tradução: Fátima de Bastiani. Porto Alegre: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, 2011. PRIGOL, Edna Liz; BEHRENS, Marilda Aparecida. Teoria Fundamentada: metodologia aplicada na pesquisa em educação. Revista Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 44, n.º 3, 2019. QUEIROZ, Paulo. Funções do Direito Penal: legitimação versus deslegitimação do sistema penal. 2ª ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: ed. Revista dos Tribunais, 2005. QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Tradução: João Minhoto Marques, Maria Amália Mendes e Maria Carvalho. Portugal, Lisboa: Gradiva, 1998. ROSENBERG, Marshall B. Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006. 158 ROSENBLATT, Fernanda. Em busca das respostas perdidas: uma perspectiva crítica sobre a justiça restaurativa. In: CARVALHO, Gisele Mendes de; DEODATO, Felipe Augusto Forte de Negreiros; ARAUJO NETO, Felix (Orgs.). Criminologias e política criminal II. Florianópolis: CONPEDI, p. 443-467, 2014. _______. Lançando um olhar empírico sobre a justiça restaurativa: alguns desafios a partir da experiência inglesa. Revista Brasileira de Sociologia do Direito, Porto Alegre, v. 1, n.º 2, p. 72-82, jul./dez., 2014. ROSENBLATT, Fernanda; MELLO, Marilia Montenegro. O uso da justiça restaurativa em casos de violência de gênero contra a mulher: potencialidades e riscos. In: Para além do Código de Hamurabi: estudos sociojurídicos. OLIVEIRA, Luciano; ROSENBLATT, Fernanda; MELLO, Marília Montenegro (Orgs.). Recife: ALID, 2015. RUQUOY, Danielle. Situação de entrevista e estratégia do entrevistador. In: ALBARELLO, Luc et al. Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, p. 84- 116, 2005. SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. 2ª ed. São Paulo: Expressão Popular – Fundação Perseu Abramo, 2015. SALLES, Thaís Santos. Por favor, diga que não morreu mais uma mulher. Boletim Revista Trincheira Democrática – Instituto Baiano de Direito Processual Penal (IBADPP). Ano 5, n.º 24, p. 6-8, dez. 2022. SALLES, Thaís Santos; MENDONÇA, Sandra Magali Brito Silva. A aplicação da Lei Maria da Penha às relações virtuais de afeto como mecanismo de efetivação dos direitos humanos das mulheres. Revista Erga Omnes – Escola de Magistrados da Bahia (EMAB). Ano 11, n.º 18, p. 136-150, jan./jun. 2022. SALIBA, Marcelo Gonçalves. Justiça Restaurativa e Paradigma Punitivo. Curitiba: Juruá. 2009. SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, María del Pilar Baptista. Metodologia da pesquisa. 5ª ed. Porto Alegre: Penso, 2013. SANTANA, Selma Pereira de. Justiça Restaurativa: a reparação como consequência jurídico-penal autônoma do delito. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2010. _______. Justiça restaurativa: pressupostos e características básicas. In: Seminário Conhecendo a Justiça Restaurativa. 2016. Tribunal de Justiça da Bahia. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=McL-agBAbkg&feature=youtu.be. Acesso em: 15 jun. 2020. SANTOS, Andremara dos. Violência contra as mulheres e responsabilidades institucionais: a parte que nos toca neste latifúndio. Boletim Revista Trincheira Democrática – Instituto Baiano de Direito Processual Penal (IBADPP). Ano 3, n. 8, p. 11-13, abr. 2020. SANTOS, Cláudia Cruz. A justiça restaurativa: um modelo de reação ao crime diferente da justiça penal – porquê, para quê e como? Tese (Doutorado) – Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Portugal, 2013. 159 _______. Violência doméstica e mediação penal: uma conveniência possível? Revista Julgar, n.º 12 (especial), p. 67-79, 2010. SANTOS, José Luís Guedes dos; CUNHA, Kamylla Santos da; ADAMY, Edlamar Kátia; BACKES, Marli Terezinha Stein; LEITE, Joséte Luzia; SOUSA, Francisca Georgina Macedo de. Análise de dados: comparação entre as diferentes perspectivas metodológicas da Teoria Fundamentada nos Dados. Revista da Escola de Enfermagem da USP, n.º 58, 2018. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/reeusp/a/6kdkNZjdfNf7f5kT5vkmhsj/?lang=pt#>. Acesso em: 07 fev. 2022. SEVERI, Fabiana Cristina. Enfrentamento à violência contra as mulheres e à domesticação da Lei Maria da Penha: elementos do projeto jurídico feminista no Brasil. 2017. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2017. _______. Direitos humanos das mulheres e a transversalidade de gênero no sistema de justiça. Revista de Estudos Jurídicos UNESP, v. 15, n.º 22, 2012. SICA, Leonardo. A justiça restaurativa na corda bamba: entre o potencial cicatrizador e a produção de dor. 2020. Escola Justiça Restaurativa Crítica. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6wz_Se2MeWA. Acesso em: 31 dez. 2020. _______. Bases para o modelo brasileiro de justiça restaurativa. In: SLAKMON, C.; MACHADO, M.R.; BOTTINI, P.C (Orgs.). Novas direções na governança da Justiça e da Segurança. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Justiça, p. 455-490, 2006. _______. Justiça restaurativa e mediação penal: o novo modelo de justiça criminal e de gestão do crime. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. SILVA, Eduardo Araújo da. Ação Penal Pública: princípio da oportunidade regrada. São Paulo: Atlas, 1999. SILVÉRIO JÚNIOR, João Porto. Opinio Delicti. Curitiba: Juruá Editora, 2004. _______. O dever de fundamentar o provimento acusatório pelo Ministério público no estado democrático de direito: uma releitura a partir do direito fraterno. 2013. Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Direito, Belo Horizonte, 2013. SIMIÃO, Daniel Schroeter; OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso de. Judicialização e estratégias de controle da violência doméstica: a suspensão condicional do processo no Distrito Federal entre 2010 e 2011. Sociedade e Estado, v. 31, n.º 3, Brasília, set-dez 2016. SINHORETTO, Jacqueline; TONCHE, Juliana. Justiça restaurativa para os direitos das mulheres. In: CARLEN, Pat; FRANÇA, Leandro Ayres (Orgs.). Alternativas à justiça. 1ª ed. Porto Alegre: Canal Ciências Criminais, 2019. SOARES, Bárbara Musumeci. A "conflitualidade" conjugal e o paradigma da violência contra a mulher. Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, Rio de Janeiro, v. 5, n.º 2, p. 191-210, 2012. STUKER, Paula. “Entre a cruz e a espada”: significados da renúncia à representação criminal por mulheres em situação de violência conjugal no contexto da Lei Maria da Penha. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016. 160 TAMO JUNTAS. TJBA: Não mudem o nome das Varas de Violência Doméstica e Familiar! Não há paz, se não houver JUSTIÇA! Salvador, 2020. Disponível em: https://tamojuntas.org.br/tjba-nao-mudem-o-nome-das-varas-de-violencia-domestica-efamiliar- nao-ha-paz-se-nao-houver-justica/. Acesso em: 12 mar. 2022. TIVERON, Raquel. Justiça restaurativa e emergência da cidadania na dicção do direito: a construção de um novo paradigma de justiça criminal. Brasília: Trampolim, 2017. TONCHE, Juliana. A construção de um modelo “alternativo” de gestão de conflitos: usos e representações de justiça restaurativa no Estado de São Paulo. 2015. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. _______. Justiça Restaurativa em contextos de violência doméstica no Brasil: obstáculos do legado da punição. In: ORTH, Glaucia Mayara Niedermeyer; GRAF, Paloma Machado (Orgs.). Sulear a justiça restaurativa, parte 2: Por uma práxis decolonial. Ponta Grossa: Texto e Contexto, Coleção Singularis, v. 14, p. 128-146, 2021. Disponível em: https://www.textoecontextoeditora.com.br/produto/detalhe/sulear-a-justica-restaurativa-parte- 2-1%C2%AA-edicao/58. Acesso em: 09 nov. 2021. _______. Internacionalização do saber jurídico e redes profissionais locais: um estudo sobre justiça restaurativa em São Carlos (SP) e São Caetano do Sul (SP). Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de São Carlos, 2010. TONCHE, Juliana; SALLES, Thaís Santos; FREITAS, Letícia Fernandes Silva. Violência doméstica e justiça restaurativa na Bahia: recepção e tensões em jogo. No prelo. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA – TJBA. Cartilha JUSTIÇA RESTAURATIVA. 4ª ed. Salvador, 2017. Disponível em: http://www5.tjba.jus.br. Acesso em: 12 mai. 2018. _______. Informativo TJBA, Salvador, n.º 12, ano II, 2019. _______. Relação nominal dos servidores. Portal da transparência, jan. 2022. Disponível em: http://www.tjba.gov.br/transparencia. Acesso em: 14 fev. 2022. _______. Resolução n.º 08, de 28 de julho de 2010. Institui o Programa de Justiça Restaurativa no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia e dá outras providências. 2010. Disponível em: http://www.tjba.gov.br. Acesso em: 12 mai. 2018. _______. Resolução n.º 17, de 21 de agosto de 2015. Institui a Política Judiciária Estadual de Justiça Restaurativa e dá outras providências. 2015. Disponível em: http://www.tjba.gov.br. Acesso em: 12 mai. 2018. _______. Resolução n.º 24, de 11 de dezembro de 2015. Disciplina as atividades do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) e cria os Centros Judiciários de Solução Consensual de Conflitos (CEJUSC). 2015a. Disponível em: http://www.tjba.gov.br. Acesso em: 12 mai. 2018. _______. 3ª Vara Justiça pela Paz em Casa começa a atender o homem agressor com a instalação do CIAME, Salvador, 2018. Disponível em: <http://www5.tjba.jus.br/portal/3avara- justica-pela-paz-em-casa-comeca-a-atender-o-homem-agressor-com-a-instalacao-dociame/>. Acesso em: 31 jul. 2020. 161 UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME – UNODC. Handbook on restorative justice programmes. 2ª ed. Viena, 2020. Disponível em: https://www.unodc.org/documents/justice-and-prison-reform/20- 01146_Handbook_on_Restorative_Justice_Programmes.pdf. Acesso em: 08 set. 2022. WACQUANT, Loic. Marginalidade, etnicidade e penalidade na cidade neoliberal: uma cartografia analítica. Tempo social [online]. V. 26, n.° 2, p. 139-164, 2014. WALGRAVE, Lode. Restorative justice, self-interest and responsible citizenship. Cullompton e Portland: Willan Publishing, 2008. WALKER, Lenore E. The Battered Woman Syndrome. 2rd ed. New York: Springer Publishing Company, 1999. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Culpabilidade por vulnerabilidade. Discursos sediciosos: crime, direito e sociedade, ano 9, n.º 14, p. 31-48, 2004. __________. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal. Tradução: Vânia Romano Pedrosa e Amir Lopes da Conceição. Rio de Janeiro: Revan, 1989. __________. O inimigo no direito penal. Tradução: Sérgio Lamarão. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revan, 2007. ZEHR, Howard. Justiça restaurativa. São Paulo: Palas Athena, 2012. __________. Trocando as lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. São Paulo: Palas Athena, 2008.pt_BR
dc.type.degreeMestrado Profissionalpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação - Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania (MPSPJC/PROGESP)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação de Mestrado Thais Santos Salles.pdf1,11 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.