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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35032
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMarcelino, Marcílio Santana-
dc.date.accessioned2022-04-06T16:15:08Z-
dc.date.available2022-04-05-
dc.date.available2022-04-06T16:15:08Z-
dc.date.issued2018-04-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufba.br/handle/ri/35032-
dc.description.abstractThis study aims to present the considerations that supported the use of the 4 valves E-flat and D trumpet and the data collected from the experiences with the use of this instrument in the Band of the Military Police of the Federal District. Having as main references the studies of Wilfredo Cardoso, David Hickman and Heinz Schwebel, an experimental research on the contextualization and feasibility of insertion of the practice of four valves E-flat and D trumpet and a subsequent verification of losses and gains compared with the trumpet in B flat in the military repertoire. We used as variables the articulations, the level of dynamics, the contrasts of the dynamics, the equipment used, the muscular fatigue and the change of range. During the experiments we could see that the use of trumpet in E-flat and D of four valves in the military repertoire, preferably in the first voice, is a totally viable option, although unpopular due to developments that go beyond technical issues, and that can bring advantages to the performance of the military trumpeter.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrompetept_BR
dc.subjectPerformancept_BR
dc.subject.otherTrumpetpt_BR
dc.subject.otherPerformancept_BR
dc.titleInserindo o trompete em Mi bemol e em Ré de 4 pistons na Banda da Polícia Militar do Distrito Federal: estudo de caso.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Profissional em Música (PPGPROM)pt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.contributor.advisor1Schwebel, Heinz Karl Novaes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2717745410029889pt_BR
dc.contributor.referee1Schwebel, Heinz Karl Novaes-
dc.contributor.referee2do Nascimento, Joatan Mendonça-
dc.contributor.referee3Pinto, Renato-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7843654553138374pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho objetiva apresentar as considerações que fundamentaram a opção pela utilização do Trompete em Mi bemol e em Ré de 4 pistons e os dados coletados a partir das experiências com a utilização desse instrumento na Banda da Polícia Militar do Distrito Federal. Diante dos estudos de Wilfredo Cardoso, David Hickman e Heinz Schwebel, mostrou-se razoável um experimento abordando a contextualização e viabilidade da inserção da prática de utilização do trompete em mi bemol e em ré de quatro pistons e a posterior verificação das perdas e ganhos em detrimento do trompete em si bemol no repertório militar. Utilizamos como variáveis as articulações, o nível de dinâmica, os contrastes da dinâmica, os equipamentos utilizados, a fadiga muscular e a mudança de tessitura. Durante os experimentos pudemos perceber que a utilização do Trompete em Mi bemol e em Ré de quatro pistons no repertório de dobrados, preferencialmente na primeira voz, é uma opção totalmente viável, ainda que impopular devido a desdobramentos que vão além das questões técnicas, e que pode trazer vantagens para a performance do trompetista militar.pt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Músicapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGPROM)

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