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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/34462
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDomingues, Rosa Maria Soares Madeira-
dc.contributor.authorFonseca, Sandra Costa-
dc.contributor.authorLeal, Maria do Carmo-
dc.contributor.authorAquino, Estela Maria Motta Lima Leão de-
dc.contributor.authorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.creatorDomingues, Rosa Maria Soares Madeira-
dc.creatorFonseca, Sandra Costa-
dc.creatorLeal, Maria do Carmo-
dc.creatorAquino, Estela Maria Motta Lima Leão de-
dc.creatorMenezes, Greice Maria de Souza-
dc.date.accessioned2021-11-04T19:09:30Z-
dc.date.available2021-11-04T19:09:30Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.issn1678-4464-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34462-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo é atualizar o conhecimento sobre o aborto inseguro no país. Foi realizada uma revisão sistemática com busca e seleção de estudos via MEDLINE e LILACS, sem restrição de idiomas, no período 2008 a 2018, com avaliação da qualidade dos artigos por meio dos instrumentos elaborados pelo Instituto Joanna Briggs. Foram avaliados 50 artigos. A prevalência de aborto induzido no Brasil foi estimada por método direto em 15% no ano de 2010 e 13% no ano de 2016. Prevalências mais elevadas foram observadas em populações socialmente mais vulneráveis. A razão de aborto induzido por 1.000 mulheres em idade fértil reduziu no período 1995-2013, sendo de 16 por 1.000 em 2013. Metade das mulheres referiu a utilização de medicamentos para a interrupção da gestação e o número de internações por complicações do aborto, principalmente complicações graves, reduziu no período 1992-2009. A morbimortalidade materna por aborto apresentou frequência reduzida, mas alcançou valores elevados em contextos específicos. Há um provável sub-registro de óbitos maternos por aborto. Transtornos mentais comuns na gestação e depressão pós-parto foram mais frequentes em mulheres que tentaram induzir um aborto sem sucesso. Os resultados encontrados indicam que o aborto é usado com frequência no Brasil, principalmente nas regiões menos desenvolvidas e por mulheres socialmente mais vulneráveis. O acesso a métodos mais seguros provavelmente contribuiu para a redução de internações por complicações e para a redução da morbimortalidade por aborto. Entretanto, metade das mulheres ainda recorre a outros métodos e o número de internações por complicações do aborto é ainda elevado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherFiocruzpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttps://www.scielo.br/j/csp/a/Vz5bVgLTWS54g4KLXDynSqf/?lang=ptpt_BR
dc.subjectAborto Induzidopt_BR
dc.subjectRevisão Sistemáticapt_BR
dc.subjectInquéritos Epidemiológicospt_BR
dc.titleAborto inseguro no Brasil: revisão sistemática da produção científica, 2008-2018pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR
dc.identifier.numberCad. Saúde Pública, v.36, supl.,1, p.1-40pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Artigo Publicado em Periódico Nacional (ISC)

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