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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCarvalho, Ana Paula Comin de-
dc.contributor.authorNascimento, Laura Gomes-
dc.creatorNascimento, Laura Gomes-
dc.date.accessioned2020-12-23T21:08:35Z-
dc.date.available2020-12-23T21:08:35Z-
dc.date.issued2020-12-23-
dc.date.submitted2018-12-06-
dc.identifier.otherTese-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32531-
dc.description.abstractO tema central dessa tese de doutorado é a relação entre os quilombolas das comunidades localizadas na região da Baía do Iguape, na porção à jusante da barragem de Pedra do Cavalo, e o rio Paraguaçu, que tem toda sua extensão no interior do estado da Bahia. Esta relação foi analisada através do mapeamento dos agenciamentos produzidos sobre o rio Paraguaçu, por parte das diferentes instâncias governamentais e por parte dos quilombolas do Baixo Paraguaçu. Foi realizada uma “etnografia multi-situada” que procurou captar os fluxos dos processos em estudo. Parte do universo empírico é composto por processos organizativos que constituem redes de circulação de significados, eventos, atores, grupos e subjetividades mapeadas ao “seguir os passos” das mobilizações catalisadas pelos conflitos socioambientais vivenciados entre as coletividades do Baixo Paraguaçu e as empresas instaladas na região. A outra parte do universo empírico são as comunidades quilombolas do Baixo Paraguaçu aonde foi realizado o trabalho de campo, Engenho da Ponte, Kaonge, Santiago do Iguape, São Francisco do Paraguaçu e Salamina-Putumuju. A pesquisa é de cunho comparativo e busca cotejar o agenciamento do rio Paraguaçu pelas instâncias governamentais, ao agenciamento do mesmo pelos quilombolas do Baixo Paraguaçu. O primeiro eixo norteador da pesquisa, é a relação entre o rio Paraguaçu e os humanos/quilombolas, este eixo se baseia no rastreamento das tramas que compõem as relações sociais entre os quilombolas do Baixo Paraguaçu e o rio Paraguaçu. O segundo eixo são as tecnologias de governo, de um lado, as executadas pelo Estado em relação aos quilombolas do Baixo Paraguaçu; e do outro, as tecnologias de governo executadas pelo Estado em relação ao rio Paraguaçu. As tecnologias de governo que gerem o rio afetam diretamente os quilombolas, pois eles dependem do rio em suas dimensões materiais e imateriais, por isto, eles se mobilizam em relação à essas tecnologias de diversas formas.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgenciamentopt_BR
dc.subjectcomunidades quilombolaspt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.titleOs Humanos e o Rio Paraguaçu: Agenciamentos do rio por quilombolas da Baía do Iguape e pelo Estadopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesTavares, Fátima Regina Gomes-
dc.contributor.refereesMüller, Cíntia Beatriz-
dc.contributor.refereesMarques, Carlos Eduardo-
dc.contributor.refereesFernandes, Mariana Balen-
dc.contributor.refereesCarvalho, Ana Paula Comin de-
dc.publisher.departamentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Antropologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqAntropologiapt_BR
Aparece en las colecciones: Tese (PPGA)

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