https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31723
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Carvalho, Fernando Martins | - |
dc.contributor.author | Jesus, Luiza Braga de | - |
dc.creator | Jesus, Luiza Braga de | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-01T21:51:41Z | - |
dc.date.available | 2020-04-01T21:51:41Z | - |
dc.date.issued | 2020-04-01 | - |
dc.date.submitted | 2013 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31723 | - |
dc.description.abstract | A prevalência de alteração vocal em professores é muito variável nos estudos, a depender do método diagnóstico utilizado. OBJETIVOS: Avaliar a concordância entre três métodos diagnósticos de alteração vocal (autorreferência, avaliação perceptivo-auditiva e análise acústica (jitter, shimmer, variação de frequência e variação de amplitude) em professores. METODOLOGIA: Estudo transversal, observacional, realizado a partir de dados secundários com 430 docentes do ensino fundamental e médio de 24 escolas municipais da cidade de Salvador- Bahia. A variável “alteração autorreferida” foi obtida por meio de questionário padronizado individual, aplicado no ambiente escolar; a alteração vocal à avaliação perceptivo-auditiva foi obtida meio da escala GRBAS, realizada por fonoaudióloga; a alteração vocal à análise acústica foi avaliada por quatro parâmetros separadamente (variação da frequência, variação da amplitude, jitter e shimmer), obtidos com o programa Multi-dimensional Voice Program (MDVP) modelo 5105 da Kay Elemetrics. A estatística Kappa foi utilizada para medir a concordância entre variáveis. RESULTADOS: A prevalência de alteração vocal variou de acordo com cada definição operacional: autorreferida (62,8%), avaliação perceptivoauditiva (55,1%) e análise acústica (89,3%). A alteração do jitter foi encontrada em 51,2% da amostra, do shimmer em 21,9%, da variação da frequência fundamental em 67,9% e da variação da amplitude em 71,6%. A maior concordância foi observada entre a autorreferência e avaliação perceptivoauditiva (K=0,413; p=0,000) e a menor foi entre autorreferência e shimmer (K=0,081; p=0,016). A análise acústica e seus parâmetros separadamente concordaram mais com a avaliação perceptivo-auditiva do que com a autorreferência. Não houve concordância estatisticamente significante entre análise acústica e autorreferência (K=0,045; p=0,210) e entre variação da amplitude e autorreferência (K=0,090; p=0,057). CONCLUSÕES: A autorreferência, o jitter e a variação de frequência podem ser considerados bons preditores de alteração vocal em professores, já que apresentaram maiores valores de concordância com a avaliação perceptivo-auditiva, considerada padrão-ouro. Os diferentes métodos diagnósticos de alteração vocal são complementares na clínica fonoaudiológica, porém, para estudos populacionais sugere-se que a autorreferência de alteração vocal seja preferida aos demais métodos utilizados neste estudo. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Voz | pt_BR |
dc.subject | Alteração Vocal | pt_BR |
dc.subject | Avaliação Perceptivo-auditiva | pt_BR |
dc.subject | Professores | pt_BR |
dc.subject | Métodos Diagnósticos | pt_BR |
dc.subject | Concordância | pt_BR |
dc.subject | Avaliação Acústica | pt_BR |
dc.title | Concordância entre diferentes definições operacionais de alteração vocal | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.referees | da Silva, Carlos Alberto Lima | - |
dc.contributor.referees | Masson, Maria Lúcia Vaz | - |
dc.publisher.departament | Faculdade de Medicina da Bahia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente e Trabalho | pt_BR |
dc.publisher.initials | PPGSAT | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGSAT) |
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