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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/30546
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVianna, Maria Isabel Pereira-
dc.contributor.authorAlmeida, Tatiana Frederico de-
dc.creatorAlmeida, Tatiana Frederico de-
dc.date.accessioned2019-09-05T17:48:48Z-
dc.date.available2019-09-05T17:48:48Z-
dc.date.issued2019-09-05-
dc.date.submitted2004-12-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30546-
dc.description.abstractObjetivo: Examinar a hipótese de que a exposição ocupacional a névoas ácidas está positivamente associada à doença periodontal, considerando fatores biológicos, ambientais, comportamentais e o acesso aos serviços de saúde bucal. Métodos: Este é um estudo de corte transversal que envolveu trabalhadores do sexo masculino de uma indústria metalúrgica. A população do estudo foi constituída por todos os trabalhadores que participaram do estudo de Vianna et al.32 (2004), cuja coleta aconteceu em 1999, e que realizaram pelo menos um exame entre 2000 e 2003 no contexto de um programa de saúde bucal instituído na empresa. Os dados foram obtidos através de entrevistas individuais e exames odontológicos realizados por cirurgiãs-dentistas em um consultório na própria empresa. A definição de casos foi baseada na presença de perda de inserção periodontal (PEIP) ≥4mm em pelo menos um dente. A exposição a névoas ácidas foi avaliada através de uma matriz de exposição ocupacional, construída a partir de registros ocupacionais e informações obtidas por toxicologistas da própria metalúrgica. Realizou-se regressão logística não condicional a fim de estimar razões de prevalência e Intervalos de Confiança a 95%. Resultados: A exposição às névoas ácidas, ocorrida em algum momento da vida do trabalhador na empresa, mostrou-se positivamente associada com a PEIP ≥4mm (RPajustada por idade=2,17, IC 95% 1,26 3,74) entre trabalhadores que não relataram usar regularmente o fio/fita dental, independentemente da idade. Resultados semelhantes foram encontrados para a exposição passada (RPajustada por idade =2,12, IC 95% 1,17 3,85) e exposição maior que 6 anos (RPajustada por idade=1,76, IC 95% 1,03 2,98), ambos apenas entre os trabalhadores que não referiram o uso freqüente do fio/fita dental. Conclusões: A exposição a névoas ácidas é um fator de risco potencial para a doença periodontal, e são necessários estudos longitudinais e medidas de exposição mais exatas capazes de investigar melhor esta associação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoença Periodontalpt_BR
dc.subjectExposição Ocupacional a Névoas Àcidaspt_BR
dc.subjectEpidemiologia em Saúde Bucapt_BR
dc.titleExposição ocupacional a névoas ácidas e doença periodontal.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesGomes Filho, Isaac Suzart-
dc.contributor.refereesSantana, Vilma Sousa-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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