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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/2734
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorreia, Emmanuel Isaias de Souza-
dc.contributor.authorMartinelli, Reinaldo P.-
dc.contributor.authorRocha, Heonir-
dc.creatorCorreia, Emmanuel Isaias de Souza-
dc.creatorMartinelli, Reinaldo P.-
dc.creatorRocha, Heonir-
dc.date.accessioned2011-09-13T17:58:51Z-
dc.date.available2011-09-13T17:58:51Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.issn0037-8682-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2734-
dc.descriptionP. 341-343,Jul-Ago.pt_BR
dc.description.abstractAs formas severas de esquistossomose mansônica, particularmente a hépatoesplênica, se acompanham de glomerulopatia geralmente manifesta por síndrome nefrótica. Nos últimos 10 anos reduziu-se muito o número de casos observados desta glomerulopatia no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, um hospital geral num estado onde esta parasitose é endêmica. O objetivo deste estudo foi verificar se estava havendo, de fato, desaparecimento desta patologia ou se este número decrescente refletia apenas diminuição marcante de casos graves de esquistossomose mansônica acompanhados neste Hospital. Para isso foram comparadas as prevalências de glomerulopatia em hepatosplênicos esquistossomóticos autopsiados no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos em duas décadas: de 1960-70, antes da intervenção terapêutica nas áreas endêmicas de esquistossomose com oxamniquine, e de 1980- 1990, após a adoção desta intervenção. Houve grande redução no número de doentes com hepatosplenomegalia esquistossomótica autopsiados no Hospital Universitário Prof. Edgard Santos quando comparadas a década antes (140 autópsias) e depois (31 autópsias) do tratamento com oxamniquine. A prevalência de glomerulopatia, entretanto, persistiu a mesma (11,4% comparada com 12,9%, respectivamente). A conclusão é que a redução do achado de glomerulopatia esquistossomótica em nossos dias reflete apenas a redução das formas graves da parasitose após a intervenção terapêutica nas áreas endêmicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsquistossomose mansônicapt_BR
dc.subjectGlomerulopatiapt_BR
dc.subjectHepatosplenomegalia esquistossomóticapt_BR
dc.subjectEnvolvimento renalpt_BR
dc.subjectForma Hepatosplênicapt_BR
dc.titleEstá desaparecendo a glomerulopatia da esquistossomose mansônica?pt_BR
dc.title.alternativeRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubUberabapt_BR
dc.identifier.numberv. 30, n. 4.pt_BR
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