Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Santos, Sandja Assis Fernandes dos | - |
dc.contributor.author | Reis, Lívia Aparecida Maia Braga de Campos | - |
dc.contributor.author | Toledo, Maria Cecília Barbosa de | - |
dc.contributor.author | César, Ana Cristina Gobbo | - |
dc.creator | Santos, Sandja Assis Fernandes dos | - |
dc.creator | Reis, Lívia Aparecida Maia Braga de Campos | - |
dc.creator | Toledo, Maria Cecília Barbosa de | - |
dc.creator | César, Ana Cristina Gobbo | - |
dc.date.accessioned | 2017-06-02T15:06:11Z | - |
dc.date.available | 2017-06-02T15:06:11Z | - |
dc.date.issued | 2010-05 | - |
dc.identifier.citation | R. Ci. méd. biol., v. 9, n. 2, p. 146-149, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1677-5090 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22736 | - |
dc.description.abstract | A doença falciforme se dá por alteração genética que resulta na produção da hemoglobina S. A triagem neonatal é fundamental
para o diagnóstico dessa doença. Foi realizado um estudo observacional em 8911 recém-nascidos em um hospital geral de
Taubaté, que fizeram o teste do pezinho, entre 2005 e 2008. Foram analisados os resultados de exames do banco de dados
do Ambulatório de Pediatria e os prontuários dos recém-nascidos e suas mães, organizados por ano, sexo e etnias dos
envolvidos. O diagnóstico do teste considerou: perfil hemoglobínico normal (HbFA), anemia falciforme (HbFS), traço
falciforme (HbFAS), traço da hemoglobina C (HbFAC) e da hemoglobina D (HbFAD). Dos avaliados, 51,34% eram do sexo
masculino, 48,27% do feminino e 0,39% de sexo não-determinado. Apenas um menino apresentou anemia falciforme
(0,01%), e 168 recém-nascidos (1,88%) foram diagnosticados com traço falciforme. Para as demais variantes hemoglobínicas,
a representatividade foi pouco significante. Correlacionando o grupo étnico e os perfis hemoglobínicos, observou-se que
a maioria das crianças com traço falciforme é branca e apresenta mães com a mesma cor de pele. Provavelmente, a maioria
das mães negras e pardas relacionou-se com homens brancos, contribuindo para a baixa frequência de crianças com anemia
falciforme. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.source | http://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4949/3610 | pt_BR |
dc.subject | Anemia falciforme | pt_BR |
dc.subject | Triagem neonatal | pt_BR |
dc.title | Triagem neonatal para anemia falciforme, em um hospital geral de Taubaté, SP | pt_BR |
dc.title.alternative | Revista de Ciências Médicas e Biológicas | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
dc.identifier.number | v.9, n.2 | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo Publicado em Periódico (PPGPIOS)
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