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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/22464
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva Neto, Manoel Jorge e-
dc.contributor.authorMelo, Daniela Vieira de-
dc.creatorMelo, Daniela Vieira de-
dc.date.accessioned2017-05-09T14:24:17Z-
dc.date.available2017-05-09T14:24:17Z-
dc.date.issued2017-05-09-
dc.date.submitted2017-01-14-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22464-
dc.description.abstractO Constitucionalismo Fraterno é instrumento indispensável para a consolidação de direitos fundamentais, é mecanismo para atingir a “igualdade em dignidade”. Algumas premissas precisam ser tratadas para que se compreenda com abrangência o tema. A perspectiva histórica, centrada nos étimos da Revolução Francesa- a liberdade, igualdade e fraternidade- revelam os ideais predominantemente defendidos em cada período histórico e a sua influência para o nascimento dos diferentes direitos fundamentais. A fraternidade, vista como categoria jurídica, - com diversas características que lhe tornam peculiar- poderia promover a proteção constitucional de interesses transindividuais que são frutos da complexidade e carecimentos das sociedades modernas. É um imperativo. No entanto, a fraternidade não pode ser confundida com a solidariedade, pois para que aquela se concretize deve-se priorizar a horizontalidade das relações, o que não ocorre com esta. Prevista no Preâmbulo da Constituição Federal de 1988, seria possível para a fraternidade irradiar força normativa cogente? O novo modelo de constitucionalismo que tem sido referenciado, na Supremo Tribunal Federal brasileira, o Fraterno, tem como matriz a dignidade da pessoa humana, e tem consagrado a releitura de alguns institutos jurídicos há muito arraigados no imaginário jurídico coletivo. O Direito ao desenvolvimento, sobretudo o humano, pode ser revisto à luz do Constitucionalismo Fraterno em busca da maior efetividade de direitos fundamentais, arraigados ao princípio matriz da dignidade da pessoa humana. Nessa senda, é preciso abordar os diferentes aspectos do Direito ao desenvolvimento, quais sejam econômico, social, ambiental e humano. Quais são as previsões sobre o direito ao desenvolvimento no ordenamento jurídico brasileiro e nos principais documentos internacionais? Poderia o Constitucionalismo fraterno garantir maior efetividade ao Direito ao desenvolvimento previsto na CRFB/88? Para tanto, é indispensável percorrer os caminhos da Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e algumas decisões internacionais, bem como ressaltar a importância do manejo de ações constitucionais para, assim, vislumbrar a aplicação prática dessa nova forma de Constitucionalismo que dignifica e pode significar novo olhar para o direito fundamental ao desenvolvimento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFraternidadept_BR
dc.subjectConstituição Federalpt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectDignidade da pessoa humanapt_BR
dc.subjectDireito ao desenvolvimentopt_BR
dc.subjectEfetividadept_BR
dc.subjectDireito constitucionalpt_BR
dc.subjectDignidade (Direito)pt_BR
dc.subjectDireitos fundamentaispt_BR
dc.titleO constitucionalismo fraterno e o direito ao desenvolvimentopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSilva Neto, Manoel Jorge e-
dc.contributor.refereesGordilho, Heron José de Santana-
dc.contributor.refereesSilva, Lucas Gonçalves da-
dc.publisher.departamentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação – Faculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGD)

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