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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20603
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Ana Cristina Azevedo-
dc.contributor.authorPereira, Marlus Henrique Queiroz-
dc.contributor.authorPorto, Mariana Ribeiro-
dc.contributor.authorRocha, Leandro Antônio Palmeira da-
dc.contributor.authorNascimento, Bruno Campos-
dc.contributor.authorAndrade, Péricles Maia-
dc.creatorMoreira, Ana Cristina Azevedo-
dc.creatorPereira, Marlus Henrique Queiroz-
dc.creatorPorto, Mariana Ribeiro-
dc.creatorRocha, Leandro Antônio Palmeira da-
dc.creatorNascimento, Bruno Campos-
dc.creatorAndrade, Péricles Maia-
dc.date.accessioned2016-09-16T12:31:00Z-
dc.date.available2016-09-16T12:31:00Z-
dc.date.issued2009-05-
dc.identifier.citationMOREIRA, A. C. A. et al. Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana de antissépticos bucais.R. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.2, p.153-161, mai./ago. 2009.pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20603-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana de antissépticos bucais sobre Streptococcus mutans ATCC 25175, Pseudomonas aeruginosa ATCC 115442, Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus ATCC 6538 e sobre bactérias obtidas de uma amostra de saliva de 10 indivíduos. Foram analisados enxaguatórios com os seguintes antissépticos: gluconato de clorexidina a 0,12%; gluconato de clorexidina a 0,2 %; cloreto de cetilpiridínio com e sem flúor; timol; triclosan com flúor ; extrato de malva com flúor e xilitol e peróxido de hidrogênio. A técnica utilizada foi por difusão em ágar, método da placa com orifício, com incubação a 37º C em aerobiose e microaerofilia. Após incubação, observou-se a presença ou a ausência de halo de inibição de crescimento em torno dos orifícios. A formação de halo demonstrou atividade antimicrobiana. Nos enxaguatórios com timol e com flúor associado ao xilitol, não foi evidenciada atividade sobre as bactérias utilizadas. Os outros enxaguatórios apresentaram eficácia sobre as bactérias, com exceção dos que continham cloreto de cetilpiridínio, que não apresentaram atividade sobre Pseudomonas aeruginosa, e do enxaguatório com malva associada ao flúor e xilitol, sem atividade sobre P. aeruginosa, S. mutans e bactérias da saliva. Os enxaguatórios com triclosan com flúor, peróxido de hidrogênio e clorexidina foram os mais efetivos, de acordo com o diâmetro dos halos de inibição formados e a metodologia utilizada. Os resultados obtidos comprovaram que substâncias antissépticas podem constituir-se em opção complementar para o controle do biofilme dental e de infecções bucais, somando-se aos métodos já preconizados e de efeitos comprovados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4065/2963pt_BR
dc.subjectAntissépticos bucais.pt_BR
dc.subjectAtividade antimicrobiana.pt_BR
dc.subjectBiofilme dental.pt_BR
dc.subjectDifusão em ágar.pt_BR
dc.titleAvaliação in vitro da atividade antimicrobiana de antissépticos bucaispt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.identifier.numberv.8, n. 2pt_BR
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