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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18572
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNeves, Carolina Lara-
dc.contributor.authorCarvalho, Grazielle Passos-
dc.creatorCarvalho, Grazielle Passos-
dc.date.accessioned2016-02-01T14:19:27Z-
dc.date.available2016-02-01T14:19:27Z-
dc.date.issued2016-02-01-
dc.date.submitted2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18572-
dc.description.abstractIntrodução: O Distúrbio do metabolismo mineral e ósseo (DMO), secundário à doença renal crônica, é caracterizado por alterações do cálcio, fosfato, fosfatase alcalina e paratormônio (PTH), no período da diálise. Após o transplante renal, apesar da recuperação da função renal, a síntese de vitamina D e excreção do fósforo ainda se encontram alteradas. A manutenção destes distúrbios pode levar à perda de massa óssea e hiperparatireoidismo secundário. Objetivos: Este estudo objetiva avaliar a prevalência de DMO e suas principais complicações após o transplante renal. Métodos: Trata-se de uma coorte retrospectiva com análise de prontuários médicos ambulatoriais de pacientes transplantados renais do hospital Ana Neri da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Brasil), no período de 2008 a 2013. Realizamos análise da prevalência de hipocalcemia, hiperfosfatemia, persistência do hiperparatireoidismo, insuficiência/deficiência de vitamina D-25OH, uso de vitamina D, necessidade de paratireoidectomia e da perda de massa óssea após diferentes períodos do transplante renal e em diferentes estágios de funcionamento do enxerto. Os dados foram analisados com o auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences, versão 17.0 (Chicago, EUA). Resultados: Demonstra-se a alta prevalência de DMO em nossa população. Observa-se uma hipercalcemia em 46% dos pacientes, hipofosfatemia em 73,4% dos pacientes e os níveis de PTH se mantiveram maiores que 70 pg/mL em 19,4% e se observou níveis normais na função metabólica renal para a maioria dos pacientes. Foi diagnosticado 3,5% e 1,7% dos paciente com osteoporose lombar e femural, respectivamente, através da densitometria óssea. Discussão: Apesar de elevada prevalência de hipercalcemia e hipofosfatemia não foi encontrado correlação com a persistência do hiperparatireoidismo secundário e nem impacto na função renal. Conclusões principais: Necessita-se de maior número de pacientes e um maior tempo de acompanhamento destes para avaliar o impacto na sobrevida do enxerto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectHipercalcemiapt_BR
dc.subjectHipofosfatemiapt_BR
dc.subjectHiperparatiroidismopt_BR
dc.titlePrevalência e impacto clínico dos distúrbios mineral e ósseo no pós-transplante renal em um hospital público de Salvador – Bahia (Brasil)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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