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Universidade Federal da Bahia |
Repositório Institucional da UFBA
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/18371
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorReis, Mitermayer Galvão dos-
dc.contributor.authorRibeiro, Victor Hugo de Oliveira-
dc.creatorRibeiro, Victor Hugo de Oliveira-
dc.date.accessioned2015-12-10T16:15:33Z-
dc.date.available2015-12-10T16:15:33Z-
dc.date.issued2015-12-10-
dc.date.submitted2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18371-
dc.description.abstractMENINGITE VIRAL: ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DE CASOS SUSPEITOS ATENDIDOS EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA DO ESTADO DA BAHIA (BRASIL). Fundamentação teórica e justificativa: Meningites virais são definidas como síndromes agudas de inflamação meníngea causadas por vírus. É quase sempre doença autolimitada; o exame do LCR ajuda na distinção entre quadro viral e bacteriano. A identificação sistemática de vírus não é realizada. Tal identificação orienta conduta terapêutica e reduz tempo de internamento. A literatura é escassa em dados de perfil clínico-epidemiológico desses casos, sobretudo com população brasileira. Objetivo: Descrever as características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas dos pacientes com suspeita de meningite viral atendidos no HCMaia. Metodologia: Trata-se de subprojeto do projeto de “Identificação molecular dos agentes virais causadores de meningite asséptica no Estado da Bahia” (Fiocruz-Bahia). Estudo de série de casos envolvendo pacientes atendidos no HCMaia entre 2014 e 2015; critérios de inclusão: indivíduos de todas as idades, com suspeita de MV, com culturas negativas para agentes bacterianos e estudo do LCR presuntivo de meningite viral; critérios de exclusão: pacientes com amostras de LCR ausentes ou processadas em tempo maior que 1 hora ou aqueles que decidirem retirar consentimento. Resultados: 76 pacientes admitidos no estudo como casos suspeitos. A maioria do sexo masculino (51,3%), parda (59,2%), com idade média de 20 anos. Sintomas mais freqüentes: cefaleia (63), febre (59), vômitos (44), dor na nuca (33), náuseas (19). Amostras de LCR: celularidade média de 75 células (mediana de 2), proteinorraquia média de 53,4 mg/dL e glicorraquia média de 60 mg/dL. 96,1% com predomínio linfomononuclear. 97,3% receberam alta. 57,3% (n=75) receberam diagnóstico de LCR normal e ausência de meningite; 25,4% meningite viral como suspeita diagnóstica. Discussão: Quadro clínico e características sociodemográficas dos casos admitidos foram semelhantes às observadas pela literatura. Celularidade abaixo dos valores reproduzidos em outros trabalhos, influência dos critérios de inclusão escolhidos para ampliar rol de amostras para futura realização de PCR. Desfechos clínicos confirmam doença autolimitada. Conclusões: mais estudos clínicos e epidemiológicos precisam ser realizados no intuito de criar sistema de vigilância que forneça informações sobre principais agentes virais, distribuição sazonal e caracterizem quadro clínico e impactos na saúde populacional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMeningite viralpt_BR
dc.subjectVíruspt_BR
dc.subjectVigilância epidemiológicapt_BR
dc.titleMeningite viral: aspectos clínicos e epidemiológicos de casos suspeitos atendidos em hospital de referência do Estado da Bahia (Brasil)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)

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