Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Ilza Maria de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Cavalcante, Rerisson | - |
dc.creator | Cavalcante, Rerisson | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-27T21:28:16Z | - |
dc.date.available | 2013-05-27T21:28:16Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11404 | - |
dc.description.abstract | Esta Dissertação investiga, a partir do quadro teórico da gramática gerativa, a estrutura de sentenças negativas do Português Brasileiro (PB), com foco sobre aquelas em que a partícula NÃO aparece em posição pós-verbal, co-ocorrendo com outra pré-verbal [Não V não] ou como o único marcador de negação da oração [V não]. A análise é baseada em um levantamento e descrição dos usos das negativas, realizado de acordo com a metodologia de quantificação de dados da Sociolingüística Variacionista, em um corpus de três comunidades afro-brasileiras do interior da Bahia, e na comparação dos resultados com os de trabalhos sobre outras variedades do PB. São utilizados, também, dados de introspecção. A análise apresentada aponta para restrições sintáticas para a ocorrência de [V não] que não se aplicam a [Não V não], contestando, portanto, estudos já realizados, seja em uma perspectiva gerativista, variacionista ou funcionalista, por assumirem os seguintes pressupostos: (i) a posição da partícula negativa final é a mesma nos dois tipos de sentença; (ii) as sentenças se diferenciam tão somente pelo apagamento da partícula pré-verbal no segundo tipo de construção, mesmo que ambas tenham usos discursivos distintos. Diferentemente de [Não V não], a estrutura [V não] não ocorre em sentenças encaixadas, sejam elas substantivas, adverbiais ou relativas, bem como em construções que envolvem topicalização de objeto, o que sugere a existência de alguma diferença na posição do marcador final nos dois tipos de negativas, em função da ativação da categoria do sistema CP. Embora os trabalhos sobre o português, em geral, assumam que o marcador final está alojado sobre alguma categoria funcional do tipo PolP responsável pela checagem da polaridade (positiva ou negativa) da sentença, esta pesquisa defende que o marcador final ocupa uma posição mais alta na sentença, uma projeção funcional responsável pela codificação de relações discursivas, DenP. Discute também os contextos que desfavorecem [V não], apontando a impossibilidade de se manter a mesma estrutura para os dois tipos de negativas em sentenças subordinadas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBA | pt_BR |
dc.subject | Sentential negation | pt_BR |
dc.subject | Português afro-brasileiro | pt_BR |
dc.subject | Periferia esquerda de sentença | pt_BR |
dc.subject | Sociolingüística | pt_BR |
dc.subject | Gramática gerativa | pt_BR |
dc.subject | Português brasileiro | pt_BR |
dc.subject | Negação sentencial | pt_BR |
dc.subject | Brazilian portuguese | pt_BR |
dc.subject | Generative grammar | pt_BR |
dc.subject | Sociolinguistics | pt_BR |
dc.subject | Left periphery of sentence, afro brazilian portuguese | pt_BR |
dc.title | A negação pós-verbal no português brasileiro: análise descritiva e teórica de dialetos rurais de afro-descendentes. | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.localpub | Salvador | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGLL)
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