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dc.contributor.advisorCunha Júnior, Dirley da-
dc.contributor.authorAbreu, João Paulo Pirôpo de-
dc.creatorAbreu, João Paulo Pirôpo de-
dc.date.accessioned2013-05-24T14:55:27Z-
dc.date.available2013-05-24T14:55:27Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11310-
dc.description256 f.pt_BR
dc.description.abstractVersa o presente trabalho sobre o aparente conflito entre os princípios da independência e harmonia dos Poderes e o da autonomia administrativa, financeira e orçamentária do Poder Judiciário. Dessa forma, faz-se necessário descrever o conceito de poder, sua relação com o Estado, fazendo-se também uma análise crítica da influência da soberania no Estado Democrático de Direito, bem como a interação existente entre soberania e a separação de poderes. Da mesma forma, é importante focar o estudo do fundamento da separação de poderes, fazendo um breve histórico sobre esse princípio, avaliando a evolução do Estado, bem como a evolução do próprio princípio da separação de poderes, analisando os principais autores do tema, como Aristóteles, John Locke, Montesquieu, tecendo-se algumas críticas em relação a tal princípio e formulando-se um modelo ideal do mesmo. Deve-se, ainda, ser objeto de pesquisa o tema do Poder Judiciário, em que deve ser traçado seu conceito, analisado seu papel frente ao positivismo jurídico, sua importante função de controle de constitucionalidade, sua independência e sua autonomia financeira e orçamentária, fazendo um breve estudo dessas características na Espanha, na América Latina e nos Estados Unidos, bem como sua relação com os outros Poderes. Deve-se fazer uma análise da imprescindível relação entre o Poder Judiciário e a Democracia, buscando-se a conceituação desse tão importante valor, os critérios para sua efetivação, fazendo-se também uma análise sobre a crise do Direito, bem como do constitucionalismo, relacionando-o com os direitos fundamentais, e finalizando mostrando a função da atividade jurisdicional para a proteção desses direitos. Por fim, deve-se avançar sobre o tópico do orçamento, mostrando suas relações com o Estado, estudando-se seu conceito, e, principalmente, da sua natureza jurídica, para, ao final, demonstrar como deve ser interpretada a Lei Orçamentária na sua atual concepção jurídica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.subjectPoder Judiciáriopt_BR
dc.subjectSeparação de poderespt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectProteçãopt_BR
dc.subjectDireitos fundamentaispt_BR
dc.subjectJudiciarypt_BR
dc.subjectSeparation of powerspt_BR
dc.subjectDemocracypt_BR
dc.subjectProtectionpt_BR
dc.subjectFundamental rightspt_BR
dc.titleA autonomia financeira do poder judiciário: limites traçados pelo princípio da independência e harmonia dos poderespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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