Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Silvany Neto, Annibal Muniz | - |
dc.contributor.author | Pereira, Ranny Greice Cardoso | - |
dc.creator | Pereira, Ranny Greice Cardoso | - |
dc.date.accessioned | 2013-05-17T16:27:10Z | - |
dc.date.available | 2013-05-17T16:27:10Z | - |
dc.date.issued | 2013-05-17 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11094 | - |
dc.description.abstract | As agressões físicas contra a mulher representam, hoje, um problema de saúde pública visto que a dor e o padecimento trazem impactos inexoráveis para o individuo, sua família e para a sociedade como um todo. Objetivo: Abordar aspectos estatísticos e epidemiológicos da violência física perpetrada contra mulheres de todas as idades nas capitais das regiões brasileiras. Metodologia: Foi realizado um estudo de agregados ecológico, com aspectos descritivos (frequências relativas e absolutas) e analíticos (incidências e riscos relativos) dos dados referentes às violências físicas cometidas durante o ano de 2010 contra mulheres nas capitais brasileiras a partir do banco de dados do SINAN do DATASUS. Resultados: A frequência do agravo nos municípios brasileiros foi de 29.170, com os municípios das capitais representando 20,4% desse total. As capitais do Nordeste (2.093) obteve maior frequência que as do Sudeste (437), entre mulheres com idade de 20 a 29 anos, pardas e com ensino fundamental, provocadas frequentemente por parceiro íntimo e em domicílio. Quanto às incidências, as maiores ocorreram nas capitais do Centro Oeste (58,2), entre mulheres de 15 a 19 anos, indígenas e com 4 a 7 anos de estudo. Os maiores riscos relativos de agressão à mulher branca foram encontrados nas capitais do Centro Oeste em relação ao Nordeste (50,42) e de agressão por arma de fogo nas capitais do Nordeste em relação ao Sudeste (16,0). Discussão: As diferenças socioculturais, históricas, econômicas, politicas e de empoderamento feminino divergem regionalmente e podem explicar as diferenças encontradas entre as capitais das regiões brasileiras. Conclusões: O maior risco de agressão física contra a mulher encontra-se nas capitais do Centro Oeste, entre indígenas jovens, com 4 a 7 anos de estudo. O banco de dados utilizado apresenta falhas e insuficiência de dados. Os resultados sugerem que são necessárias mais ações e medidas efetivas de combate à violência física doméstica contra a mulher. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Vítimas de violência familiar | pt_BR |
dc.subject | Crimes contra as mulheres | pt_BR |
dc.subject | Fatores epidemiológicos | pt_BR |
dc.title | Violência física contra nas capitais das regiões brasileiras em 2010: caracterização e identificação de possíveis fatores associados. | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Medicina (Faculdade de Medicina)
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