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dc.contributor.advisorSilva, Rosa Virgínia Barretto de Mattos Oliveira e-
dc.contributor.authorOliveira, Mariana Fagundes de-
dc.creatorOliveira, Mariana Fagundes de-
dc.date.accessioned2013-05-16T17:08:52Z-
dc.date.available2013-05-16T17:08:52Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10963-
dc.description.abstractOs papéis temáticos Agente e Paciente constituem o objeto de estudo deste trabalho, cujos objetivos são caracterizá-los – com base em dados da língua portuguesa, no domínio do predicador verbal, considerando o predicado global e o contexto situacional – em propriedades semânticas prototípicas e não-prototípicas, na perspectiva da Semântica Lexical e numa abordagem representacional ou mentalista; num estudo descritivocomparativo em textos do português arcaico e do português europeu contemporâneo nas modalidades oral e escrita, listar os verbos com que ocorrem nos corpora de pesquisa os diferentes tipos de Agente e de Paciente propostos, procurando alguma situação de mudança ao nível da estrutura temática dos verbos, e descrever as configurações sintáticas do Agente e do Paciente, numa abordagem diacrônica que incide na relação entre a sintaxe e a semântica. Na bibliografia sobre o assunto, o Agente e o Paciente recebem definições variáveis, por vezes imprecisas. Neste estudo, tentando uma melhor compreensão dessas noções, é apresentada uma classificação para o Agente e para o Paciente, trabalhando com seis propriedades semânticas: desencadeador, controle, intenção, causa, afetado e experienciador. Desta forma, são propostos dois tipos de Agente: Agente prototípico e Agente afetado, e três tipos de Paciente: Paciente prototípico, Paciente experienciador e Paciente agentivo, num continuum que vai do Agente e do Paciente mais prototípicos ao Agente e ao Paciente menos prototípicos; no ponto em que se apresenta, no continuum, o Agente menos prototípico, é quando começa o Paciente prototípico, e, vice-versa, no ponto onde se apresenta o Paciente menos prototípico, que é o Paciente agentivo, é quando começa o Agente mais prototípico. Listando os verbos com que ocorrem os diferentes tipos de Agente e de Paciente nos corpora diacrônicos analisados, não foi verificada nenhuma situação de mudança da estrutura temática dos verbos; foi possível, porém, em relação ao Paciente agentivo, traçar um grupo específico de verbos que o selecionam. Quanto às configurações sintáticas do Agente e do Paciente, foi constatada alguma mudança na história do português, e, comparando as modalidades oral e escrita da língua, verificada alguma diferença.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UFBApt_BR
dc.subjectPapéis temáticospt_BR
dc.subjectAgente e pacientept_BR
dc.subjectSemântica lexicalpt_BR
dc.subjectAbordagem representacionalpt_BR
dc.subjectProtótipospt_BR
dc.subjectSintaxept_BR
dc.subjectDiacroniapt_BR
dc.subjectThematic rolept_BR
dc.subjectAgent and patientpt_BR
dc.subjectLexical semanticpt_BR
dc.subjectRepresentational approachpt_BR
dc.subjectPrototypespt_BR
dc.subjectSyntaxpt_BR
dc.subjectDiachronypt_BR
dc.subjectLinguística históricapt_BR
dc.titleO agente e o paciente em língua portuguesa : caracterização em propriedades semânticas e estudo diacrônico.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
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