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dc.contributor.authorCamila Silva Saraiva, Márcia Virgínia Mignac da Silva-
dc.creatorCamila Silva Saraiva, Márcia Virgínia Mignac da Silva-
dc.date.accessioned2020-05-12T19:57:17Z-
dc.date.available2020-05-12T19:57:17Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issnhttp://dx.doi.org/10.29380/2019.13.16.02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31898-
dc.descriptionArtigo apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Dança da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança Orientador(a): Profª Drª Márcia Virgínia Mignac da Silva Artigo apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Dança da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança Orientador(a): Profª Drª Márcia Virgínia Mignac da Silvapt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse artigo é propor a performance com ritual como uma estratégia pedagógica, artística e política para a dança do ventre na contemporaneidade. Escolhemos investigar possibilidades de performance com dança do ventre, aqui especificamente o ritual, considerando perspectivas contemporâneas trazendo reflexões sobre corpo a partir da Teoria Corpomídia, sobre corpo que comunica, sobre feminismo e modos feministas de criar, sobre a arte que questiona, que provoca, que afeta, que cria conexões mais humanas. Tudo isso á luz da pedagogia crítica, pensando em processos de ensino-aprendizagem. O intuito do ritual em nossa proposição foi reverenciar o feminino presente em cada mulher á sua própria maneira e refletir sobre os padrões impostos para as mulheres em geral e para a expressão feminina na dança do ventre. Logo, a nossa intenção foi a busca por linhas de fuga, da zona de conforto e de recorrências de um circuito de coreografias de dança do ventre ensaiadas em aulas nos moldes de cópia e repetição, apresentadas na configuração de palco italiano e formatadas dentro de um imaginário social e político que nos captura a todo momento (mesmo quando não queremos). E foi com essas reflexões, pensando em alimentar outros circuitos para a dança do ventre e suas fusões que decidimos assumir a performance com o ritual como um acontecimento necessário para instaurar outras maneiras de existir, proferindo outros discursos, discursos dos corpos de mulheres no mundo, ou nos intermundos, como defende Lapoujade, contemporâneos. Desse modo, o ritual foi testado em dois momentos diferentes no ano de 2018, uma primeira vez como proposta de dois componentes curriculares de laboratório (de corpo e de criação) da graduação em dança, licenciatura, na UFBA e numa segunda oportunidade em um espaço privado de dança em uma turma regular de dança do ventre tribal. Sob essa perspectiva, esses outros modos de existir foram investigados em diferentes âmbitos, outro modo de existir enquanto processo pedagógico, na sala de aula, no ensaio, outro modo de existir enquanto processo artístico, na criação, na cena, na performance, na interação com a plateia e por aí vai (além). A provocação desse trabalho é convocar outras existências, de discursos, de maneiras de dançar, de se apresentar com essas danças, de estruturar uma aula, é repensar as estratégias pedagógicas e artísticas, é levar para a cena a arte com sua potência política. E é refletindo o contexto atual (e ao mesmo tempo antigo) da situação das mulheres sobre essas falas que estão presentes nos modos de fazer dança, que destacamos a importância de compreender os processos de invisibilização, de destituição de poder e das possíveis vias de retomada de poder e de visibilidade para sujeitos que são tratados como implícitos e são historicamente excluídos e dominados dentro da hegemonia social estrutural, como são as mulheres e também as "odaliscas orientais". Diante dessas reflexões, o que queremos dizer ao dançar? Enquanto mulheres em um contexto sociopolítico historicamente machista, patriarcal, de ideologia de gênero opressora e violenta, racista, homofóbico, LGBTfóbico, hegemônico, numa conjectura global dominada pelo capitalismo neo-liberal?pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://anais.educonse.com.br/2019/danca_ventres_e_feminismo_o_ritual_como_processo_pedagogico_ar.pdfpt_BR
dc.subjectDança do ventre; Feminismo; Ritual; Pedagógico-Artístico-Político.pt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.titleDança, Ventres e Feminismo: O Ritual como Processo Pedagógico, Artístico e Políticopt_BR
dc.title.alternativeColóquio Internacional Educação e Contemporaneidade - EDUCONpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubhttp://educonse.com.br/xiiicoloquio/publicacao_eixos.asppt_BR
dc.identifier.numberV. 13, n. 1 - 28pt_BR
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