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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPorto, Lauro Antonio-
dc.contributor.authorSilva, Ana Clarissa Lopes-
dc.creatorSilva, Ana Clarissa Lopes-
dc.date.accessioned2020-04-10T21:23:03Z-
dc.date.available2020-04-10T21:23:03Z-
dc.date.issued2020-04-10-
dc.date.submitted2011-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31809-
dc.description.abstractAs doenças musculoesqueléticas (DME) relacionadas ao trabalho impactam nas dimensões biopsicossocial dos indivíduos e geram prejuízos econômicos, representados tanto pelo afastamento da atividade laboral, como por gastos com tratamentos das afecções. Objetivou-se descrever e analisar a funcionalidade e incapacidade de trabalhadores celetistas e estatutários com DME. Para isto, um estudo de corte transversal foi realizado com 44 trabalhadores atendidos por serviços especializados de saúde da Bahia, utilizando-se um Protocolo de Avaliação de Funcionalidade composto por uma seleção de categorias da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) – Core Set LER/DORT, pelo Questionário de Avaliação de Estado de Saúde (HAQ) e pelo Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36). Os dados foram alocados e analisados por meio de testes não paramétricos para amostras independentes. Os escores do SF-36 e do HAQ indicaram uma pior qualidade de vida e maior dificuldade para realização de atividades cotidianas dos trabalhadores do estudo, em relação a outras pessoas com doenças musculoesqueléticas a nível internacional. Entretanto, as pontuações, encontradas neste estudo, foram similares às obtidas para brasileiros com DME. Trabalhadoras celetistas e estatutárias apresentaram diferenças nas funções mentais, sensoriais e dor e da pele, nas estruturas relacionadas ao movimento, na aplicação do conhecimento, nas tarefas e exigências gerais, na mobilidade, nos autocuidados, nas interações e relacionamentos, na vida comunitária, social e cívica, bem como no ambiente natural e modificações feitas pelo homem. Tal evidência indica uma pior funcionalidade das trabalhadoras celetistas. Pouco apoio institucional, baixa renda salarial, assistência à saúde precária e reabilitação ocupacional realizada de modo inadequado podem ter contribuído para a condição de saúde desfavorável das celetistas. As correlações positivas encontradas entre as funções mentais e sensoriais e de dor sinalizaram que quanto maior foram as deficiências sensoriais, maior foi o sofrimento psíquico das trabalhadoras celetistas e estatutárias. As correlações entre os domínios da saúde das trabalhadoras celetistas apontaram que o sofrimento psíquico pode ter repercutido em mais dificuldades para execução de tarefas do cotidiano, assim como as barreiras como temperatura, vibração e atitudes podem ter gerado deficiências nas funções mentais e sensoriais e dor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDistúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalhopt_BR
dc.subjectFuncionalidadept_BR
dc.subjectDoenças profissionaispt_BR
dc.titleFuncionalidade de trabalhadores celetistas e estatutários com doenças musculoesqueléticas relacionadas ao trabalhopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesBuchalla, Cassia Maria-
dc.contributor.refereesFernandes, Rita de Cássia Pereira-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde, Ambiente e Trabalhopt_BR
dc.publisher.initialsPPGSATpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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