Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/31665
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDuarte, Rosinês de Jesus-
dc.contributor.authorCalmon, Isabela Araújo-
dc.creatorCalmon, Isabela Araújo-
dc.date.accessioned2020-03-13T15:59:10Z-
dc.date.available2020-03-13T15:59:10Z-
dc.date.issued2020-03-13-
dc.date.submitted2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31665-
dc.description.abstractPretende-se, com este trabalho, apresentar uma proposta editorial para Uma Alegre Canção Feita de Azul de Yumara Rodrigues, texto escrito em 1973, no Rio de Janeiro, para ser encenado pela própria dramaturga que, naquele momento, já era uma atriz baiana reconhecida e prestigiada. Trata-se, de acordo com a autora, de um monólogo autobiográfico, que integra o conjunto dos textos teatrais censurados durante a ditadura militar no Brasil. Através do trabalho editorial, bem como do exercício de crítica filológica, é possível perceber que dessa escrita feminina emana uma densa orquestração arregimentada que revela um discurso contra-hegemônico. Essa prática filológica, viabilizada pela realização de estudos que perpassam diferentes áreas do saber como a Literatura, a História e os Estudos Culturais, possibilita a apreensão do texto teatral censurado enquanto patrimônio cultural testemunhal de uma sociedade e de um período histórico. Por fim, acredita-se que ao trabalhar com um manuscrito para estabelecê-lo criticamente, o leitor filólogo-editor vê não apenas a possibilidade, mas também a necessidade de se executar um gesto filólogo cuja práxis passa a se posicionar cada vez mais contra os projetos estético-político narrativos de dominação.pt_BR
dc.description.abstractThis work aims to present the edition for Uma Alegre Canção Feita de Azul by Yumara Rodrigues. The text was written in 1973, in Rio de Janeiro, to be staged by the playwright herself, Who was a famous actress from Bahia. This monologue, according to the author, is autobiographical and it integrates the set of theatrical texts censored during the military dictatorship in Brazil. Through the editorial work, as well as the exercise of philological criticism, it is possible to perceive this feminine writing emanates a dense regimented orchestration that reveals a counter-hegemonic discourse. This philological practice allows us to grasp the theatrical censored text as cultural patrimony of a society and a historical period. Thus, it is possible to carry out studies that permeate different Fields of knowledge, such as Literature, History and Cultural Studies. Finally, it is believed that when working with a manuscript to establish it critically, the reader-philologist-editor faces not only the possibility, but also the need to perform a philological práxis that starts to position itself more and more against the aesthetic-political projects narrative of domination.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEdição de textopt_BR
dc.subjectTexto teatral censuradopt_BR
dc.subjectFilologiapt_BR
dc.subjectYumara Rodriguespt_BR
dc.titleDa cortina que é aberta: edição e crítica filológica de Uma alegre canção feita de azul, de Yumara Rodriguespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSouza, Arivaldo Sacramento-
dc.contributor.refereesOliveira, Sayonara Amaral de-
dc.publisher.departamentInstituto de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Literatura e Culturapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqLetraspt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGLITCULT)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação de Isabela Calmon.pdf3,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.