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dc.contributor.advisorRocha, Paulo Novis-
dc.contributor.authorGeraldes, Maria de Fátima de Araújo-
dc.creatorGeraldes, Maria de Fátima de Araújo-
dc.date.accessioned2019-11-29T14:05:34Z-
dc.date.issued2019-11-29-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30961-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Embora anticoagulação oral com antagonistas da vitamina K (AVK) proteja contra AVC em pacientes com fibrilação atrial (FA), a subutilização desta terapia está bem documentada. Os anticoagulantes orais de ação direta (DOAC) podem contribuir para mudar este cenário. OBJETIVO PRINCIPAL: Avaliar a tendência de utilização de anticoagulantes orais em portadores de FA, em um hospital terciário, privado, de Salvador-BA, entre maio de 2011 e junho de 2016. DESENHO DO ESTUDO: Estudo observacional, retrospectivo, baseado em revisão de prontuário eletrônico, com cortes transversais anuais, durante cinco anos consecutivos, permitindo realizar um estudo de tendências. MATERIAL E MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes internados com FA, a partir da data de aprovação do primeiro DOAC até 5 anos depois. Os dados sobre utilização de anticoagulantes foram obtidos da prescrição de alta hospitalar. Para a comparação entre os grupos foram utilizados os testes t de Student ou Mann-Whitney (variáveis contínuas) e Qui-quadrado (variáveis categóricas). Para a análise de preditores, foi construído um modelo de regressão logística multivariada. RESULTADOS: Foram analisados 377 pacientes. A média de idade foi de 70 anos; 52% eram do sexo masculino e 75% foram anticoagulados (20% com AVK e 55% com DOAC). Ao longo de 5 anos, houve um aumento na frequência de anticoagulação de 22,4%. O uso de DOACs aumentou de 29% para 70%, enquanto o uso de AVK caiu de 36 % para 17%. A utilização de antiplaquetários isoladamente também caiu de 21% para 6%. Os preditores de anticoagulação foram episódios prévios de FA (RC 3,1; IC 95% 1,8 a 5,4; p<0,001), HAS (RC 3,0; IC 95% 1,7 a 5,6; p< 0,001) e HASBLED (RC 0,5; IC 95% 0,4 a 0,7; p<0,001). Os preditores de uso de DOAC foram creatinina sérica (RC 0,2; IC 95% 0,1 a 0,5; p=0,002), tamanho do átrio esquerdo (RC 0,9; IC 95% 0,9 a 1,0; p=0,003) e prótese valvar biológica (RC 0,1; IC 95% 0 a 0,6; p=0,007). CONCLUSÕES: Após seu lançamento no mercado, os DOAC foram rapidamente incorporados na prática clínica, substituindo os AVK e antiplaquetários, contribuindo para uma maior utilização de anticoagulação em pacientes com FA. Os DOACs foram apropriadamente evitados em pacientes com disfunção renal e portadores de próteses valvares.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFibrilação Atrialpt_BR
dc.subjectAnticoagulantespt_BR
dc.subjectIsquemia encefálicapt_BR
dc.subjectInibidores da agregação de plaquetaspt_BR
dc.titleTendência e preditores de anticoagulação oral em pacientes com fibrilação atrial entre 2011-2016pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate2069-11-16T14:05:34Z-
dc.contributor.advisor-coDarze, Eduardo Sahade-
dc.contributor.advisor-coRocha, Paulo Novis-
dc.contributor.advisor-coMelo, Rodrigo Morel Vieira de-
dc.contributor.advisor-coLatado, Adriana Lopes-
dc.contributor.refereesRitt, Luiz Eduardo Fonteles-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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