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dc.contributor.authorSantos, Daíse Araújo dos-
dc.contributor.authorGonçalves, Mário Jorge de Souza-
dc.contributor.authorTorres, Antônio Puentes-
dc.creatorSantos, Daíse Araújo dos-
dc.creatorGonçalves, Mário Jorge de Souza-
dc.creatorTorres, Antônio Puentes-
dc.date.accessioned2019-10-21T21:45:05Z-
dc.date.available2019-10-21T21:45:05Z-
dc.date.issued2019-05-30-
dc.identifier.citationSANTOS, Daíse Araújo dos ; GONÇALVES, Mário Jorge de Souza; TORRES, Antônio Puentes. In: SEMINÁRIO ÁGUAS DO URUCUIA: SOBERANIA ALIMENTAR E JUSTIÇA ESPACIAL, 1., 2019, Salvador: UFBApt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30790-
dc.descriptionObjetivo é chamar atenção acerca da problemática do uso das águas do aquífero Urucuia, o qual está no centro da discussão nacional em relação à disponibilidade hídrica. Seus diferentes usos pela sociedade civil, pelo Estado e pelo setor empresarial do agronegócio deve ser foco de discussões acadêmicas compreendendo a água enquanto centralidade da questão agrária brasileira.pt_BR
dc.description.abstractEssa sub-bacia localiza-se no Município de Formosa do Rio Preto-BA, entre os paralelos - 10° 09’ 49,09”S; -11° 19’ 38,18”S e meridianos 45° 16’ 21,82”O; 46° 37’ 38,18”O, com área de 9.651,2 km² (GONÇALVES, no prelo), sendo o rio Sapão tributário do rio Preto e pertencente ao Sistema Aquífero do Urucuia e a Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Este trabalho objetiva reunir informações hidrológicas a fim de promover uma melhor gestão desses recursos, visto que essa sub-bacia tem sido alvo da expansão agrícola com o uso da cultura irrigada, o que gerou mudanças significativas em suas características físicas. Assim, foi realizada a avaliação quantitativa do rio Sapão através da metodologia de tratamento de dados de vazão e precipitação de Gonçalves (2018), produzindo gráficos que possibilitam caracteriza-lo. Desta forma, identificou-se que o rio Sapão tem tempo de retardo médio ≥ 30 dias, mais especificamente ≥ 90 dias, configurando-se como uma bacia do tipo 2 conforme Gonçalves (no prelo), além de curvas de permanência que demonstram que essa sub-bacia possui vazões bem distribuídas ao longo do ano. Neste estudo ainda registrou-se uma redução das vazões máximas (6,53%) e mínimas (25,61%) do período de 1977 a 1997 para o de 1998 a 2018. Ademais, verificou-se uma sequência de 10 anos hidrológicos deficitários (2000 a 2009) que julga-se estarem associados ao uso da água, intensificado pela expansão agrícola que ocorre na região, uma vez que, as precipitações estão em torno da média nesse período.pt_BR
dc.description.sponsorshipObservatório das Águas da Bahia (OBA); Núcleo de Estudos Agrários (NERA); Laboratório Estado Território e Desenvolvimento (LESTE); Núcleo de Estudos Hidrogeológicos e do Meio Ambiente (NEHMA); Departamento deGeografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUrucuiapt_BR
dc.subjectRio Sapãopt_BR
dc.subjectTempo de Retardo Médio (TRM)pt_BR
dc.subjectHidrologiapt_BR
dc.titleAnálise quantitativa das vazões da sub-bacia do Rio Sapãopt_BR
dc.typeOutrospt_BR
dc.description.localpubSalvador, Bahiapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho Apresentado em Evento (POSGEO)

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