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dc.contributor.advisorAras Junior, Roque-
dc.contributor.authorQueiróz, José Roberto Abreu-
dc.creatorQueiróz, José Roberto Abreu-
dc.date.accessioned2019-04-01T15:22:27Z-
dc.date.issued2019-04-01-
dc.date.submitted2017-05-05-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29084-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo é investigar a relação da hipertensão arterial resistente (HAR) não controlada e a ingestão de sódio e potássio. Metodologia: trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido em pacientes selecionados consecutivamente, acompanhados em um Ambulatório de referência para Doença Cardiovascular Hipertensiva Grave (DCVHG). As variáveis analisadas foram: sócio demográficas, clínicas e laboratoriais. Foram considerados com HAR não controlada os pacientes cujos níveis pressóricos estivessem elevados (PAS > 130 e/ou PAD >90) com uso de 3 ou mais medicamentos anti-hipertensivos, sendo um deles diurético. O consumo estimado de Na+ e K+ em 24 horas foi determinado pela formula de Kawasaki et al (1993) modificado por Tanaka et al (2002), a partir de uma amostra isolada da urina matinal. Considerou-se ingestão diária elevada para o Na+ quando o consumo estimado foi > a 4 g, e para o potássio quando o consumo estimado foi > a 4,2 g. Realizou-se análise descritiva univariada e bivariada, análise estratificada e regressão logística. As associações foram estimadas através da razão de prevalência (RP) e da OR e as inferências estatísticas foram baseadas em intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: a prevalência de hipertensão resistente e não controlada na população estudada foi elevada (76,5%), assim como a proporção de pacientes com ingestão de sódio elevada (56,9%). Os resultados deste estudo evidenciaram que a ingestão de sódio elevada se associou significativamente a ocorrência da hipertensão resistente não controlada em grupo de pacientes com as seguintes características: faixa etária entre 40 e 65 anos (OR=14,91; IC95%1,37- 162,07); ingestão de potássio acima de 4,2g (OR=8,27; 95%IC: 1,12 - 61,16) e entre os caucasianos (OR=23,17; IC95%1,23-147,85). A ingestão de potássio elevada associou-se negativamente com a HAR não controlada, sendo que esta associação foi no limiar da significância estatística para os pacientes que apresentaram ingestão diária de sódio menor que 4 g (OR = 0,05; IC 95% 0,01 - 1,00). Conclusão: Não observamos associação entre controle pressórico em pacientes com HAR e o sódio medido através de amostra isolada na urina. O resultado do presente estudo sugere uma relação distinta entre sódio, potássio e a hipertensão arterial resistente não controlada, daquela observada em estudos que investigaram essa associação com a hipertensão arterial sistêmica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSódiopt_BR
dc.subjectHipertensão resistentept_BR
dc.subjectpotássiopt_BR
dc.subjecthipertensão não controladapt_BR
dc.titleHipertensão Arterial Resistente E A Sua Relação Com A Ingestão De Sódio E Potássiopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesAras Júnior, Roque Aras Júnior-
dc.contributor.refereesDurães, André Rodrigues-
dc.contributor.refereesReis, Francisco José Borges-
dc.contributor.refereesFernandes, André Maurício-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicina da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPós Graduação em Medicina e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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