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dc.contributor.advisorSeverino, José Roberto-
dc.contributor.authorAndrade, Virgínia Nunes-
dc.creatorAndrade, Virgínia Nunes-
dc.date.accessioned2018-11-06T19:53:42Z-
dc.date.available2018-11-06T19:53:42Z-
dc.date.issued2018-11-06-
dc.date.submitted2016-
dc.identifier.otherTCC-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27929-
dc.description.abstractUma das minorias mais importantes e controversas do mundo, os povos ciganos costumam ser retratados sob duas perspectivas diametralmente opostas, mas igualmente estereotipadas: a do exotismo cultural e a do preconceito em relação à sua organização social e modo de vida livre. Em ambos os casos, predominam estigmas sociais. Os veículos de comunicação de massa, em grande medida, reforçam essa dicotomia ao priorizar em suas agendas pautas que corroboram com as representações negativas ou folclorizadas das pessoas de origem cigana. Este trabalho é uma análise das representações ciganas nos jornais A Tarde e Correio*, os impressos mais importantes da Bahia em circulação, influência e prestígio, e se propôs a verificar se e de que modo a imprensa baiana tem cooperado para a manutenção do ódio, intolerância e segregação das populações ciganas no país. Foram analisadas notícias veiculadas ao longo de 1996, 2006 e 2016, período que conforma o arco das últimas duas décadas de ciganidade no Brasil e abrange três momentos sociais distintos: a popularização da cultura cigana no contexto de exibição da novela “Explode Coração”, da Rede Globo; a criação do Dia Nacional do Cigano, através do decreto de 25 de maio de 2006; e o contexto atual, pós-instituição das políticas públicas de integração e promoção da igualdade racial e social. Na análise, constatou-se um padrão de publicação em relação à etnia cigana que favorece menos a diversidade e mais a invisibilidade e segregação romani, apontando a violência como tema mais recorrente. No que concerne às publicações que tematizam a cultura e tradição ciganas, a mudança pretensamente positiva de perspectiva tampouco significou o abandono das representações caricatas e genéricas, sendo também recorrentes os estereótipos do cigano errante, livre e sedutor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiganospt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectA tardept_BR
dc.subjectCorreiopt_BR
dc.titleUma diáspora transatlântica nas manchetes de jornal analise das representações ciganas nos impressos de maior circulação na Bahiapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.refereesSeverino, José Roberto-
dc.contributor.refereesSouza, Maria Carmem Jacob de-
dc.contributor.refereesCruz, Jucelho Dantas-
dc.publisher.departamentFaculdade de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.programJornalismopt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqComunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Jornalismo (FACOM)

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