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dc.contributor.advisorMachado, Adriana Bittencourt-
dc.contributor.authorSantos, Maiara de Almeida-
dc.creatorSantos, Maiara de Almeida-
dc.date.accessioned2018-09-24T17:46:13Z-
dc.date.available2018-09-24T17:46:13Z-
dc.date.issued2018-09-24-
dc.date.submitted2018-
dc.identifier.otherDissertação-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27474-
dc.description.abstractEsta dissertação parte das inquietações quanto às ações pedagógicas em dança, que se encontram na esfera do controle sobre os corpos dos discentes e pretende evidenciar que muitas ações pedagógicas no ensino da dança são normatizadas e legitimadas e, que, portanto, se encontram impregnadas de diversos entendimentos que afetam diretamente não apenas os modos dos corpos aprenderem, mas, também, se perceberem no mundo. Por isso, busca-se ratificar e problematizar algumas dessas ações pedagógicas em dança, entendendo-as sob uma perspectiva de jogo de forças, de ações de poder. O poder, aqui, é entendido como biopoder (FOUCAULT, 1988), pois não é algo localizável, pontual, mas atuante em toda a vida do sujeito. Faz-se necessária a reflexão, ao contrário de descurar a prática pedagógica em dança, já que a existência de ações coercitivas se dão no corpo e não se encerram em uma sala aula. Interferem nos corpos, resvalando em seus modos de conhecer, sentir, experimentar: em sua vida como um todo. Deste modo, este estudo aponta como a ação pedagógica em dança está estratificada em territórios fixos com poucas possibilidades de escape. Para se pensar/fazer outros modos de conceber o ensino da dança que a afirme como um espaço propositor, que contribua para o aumento de potência dos corpos,é preciso traçar linhas de fuga, criando novos territórios continuamente e abertos a novas desterritorializações. Afinal, o corpo é processual e o aprendizado também. Como não há um modelo a seguir, mesmo porque contradiz as proposições, aqui, apresentadas, aponta-se como um possível caminho, a aprendizagem inventiva (KASTRUP, 1999) para se pensar nas ações pedagógicas em dança. Na perspectiva da aprendizagem inventiva, propõe-se a percepção do corpo, na dança, que problematize, instigue, questione, invente, onde professores e alunos compartilhem o levantamento de questões, ampliando a potência de existir dos corpos. Deste modo, o ensino da dança pode ser percebido como um espaço de biopotência, possibilitando a formação de corpos engajados que gerem escapes às ações do biopoder.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectBiopoderpt_BR
dc.subjectAções pedagógicaspt_BR
dc.subjectAprendizagem inventivapt_BR
dc.titleMUDANÇA DE TRILHOS: A INVENÇÃO COMO DESTERRITORIALIZAÇÃO DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EM DANÇA.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesSetenta, Jussara Sobreira-
dc.contributor.refereesBertoldi, Andreia Sério-
dc.publisher.departamentEscola de Dançapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós- Graduação em Dançapt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.subject.cnpqDançapt_BR
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