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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRibeiro, Guilherme de Sousa-
dc.contributor.authorPaploski, Igor Adolfo Dexheimer-
dc.creatorPaploski, Igor Adolfo Dexheimer-
dc.date.accessioned2018-07-06T11:27:59Z-
dc.date.issued2018-07-06-
dc.date.submitted2017-05-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26319-
dc.description.abstractVários arbovírus tem circulado no Brasil nos últimos anos, entre as quais o vírus da dengue, identificado no Brasil desde os anos 1980, e mais recentemente, os vírus chikungunya e Zika. No ano de 2015, uma epidemia causada pelo vírus Zika atingiu a cidade de Salvador. Esta epidemia ocorreu de forma repentina, afetou grande parte da população e teve um início, meio e fim bem determinados. Após a ocorrência desta epidemia, um aumento no número de casos de Síndrome de Guillain-Barré e de malformações congênitas em recém nascidos foi percebida. O tempo que decorreu desde a epidemia por Zika e a ocorrência dos casos de Guillain-Barré e de malformações congênitas sugere que a epidemia causada pelo vírus Zika pode estar associada à ocorrência destas manifestações graves. Apesar da ocorrência de arboviroses em Salvador há cerca de 40 anos, informações sobre que áreas são mais afetadas e sobre a variabilidade na distribuição de casos entre diferentes momentos epidêmicos e não epidêmicos ainda são escassas. Utilizando dados de uma vigilância aprimorada para síndrome febril aguda, na qual os indivíduos eram sistematicamente testados para dengue, identificamos que áreas diferentes de um bairro foram mais afetadas em diferentes epidemias, o que pode dificultar ações de controle entomológico para diminuir a ocorrência de dengue. Estas ações de controle entomológico se baseiam na premissa de que a ocorrência de casos de arboviroses se deve a diferenças entre a abundância de mosquitos vetores em diferentes ambientes. Utilizando um estudo de caso-controle, não conseguimos identificar diferenças de indicadores entomológicos entre casas de indivíduos com alguma arbovirose e de controles. Entretanto, encontramos mosquitos da espécie Aedes aegypti com o vírus chikungunya, sugerindo que esta espécie de mosquito é a responsável pela transmissão deste vírus em Salvador. Por fim, identificamos que determinados criadouros não preferenciais, como bocas-de-lobo, usualmente não vistoriados nas ações de combate ao Aedes aegypti, frequentemente acumulam água em seu interior e por vezes servem de criadouros para mosquitos desta e de outras espécies, potencialmente contribuindo para a ocorrência destas arboviroses no ambiente urbano de Salvador.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDenguept_BR
dc.subjectZikapt_BR
dc.subjectChikugunyapt_BR
dc.subjectArbovíruspt_BR
dc.subjectEpidemiapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleArboviroses em Salvador: emergência, distribuição espaço-temporal, determinantes e consequências para a Saúde Coletivapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesTeixeira, Maria da Glória Lima Cruz-
dc.contributor.refereesCosta, Federico-
dc.contributor.refereesCardoso, Cristiane Wanderley-
dc.contributor.refereesAlegre, Adriano Figueiredo Monte-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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