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dc.contributor.advisorProst, Catherine-
dc.contributor.authorSousa, Cinthia Lemos Reial-
dc.creatorSousa, Cinthia Lemos Reial-
dc.date.accessioned2018-06-05T15:02:07Z-
dc.date.available2018-06-05T15:02:07Z-
dc.date.issued2018-06-05-
dc.date.submitted2016-04-26-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26123-
dc.description.abstractOs Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs) podem ser detectados na água, solo, sedimento, material particulado, na atmosfera, biota ou alimentos e conforme suas características e condições ambientais tendem a uma adsorção a partículas em suspensão, sedimentos marinhos ou tecidos biológicos. As regiões costeiras, como baías, são boas áreas de estudos para os contaminantes orgânicos e derivados de petróleo, pois são receptoras de grande variedade de fontes, devido à característica dos HPAs como compostos persistentes e transportados por longas distâncias. Sendo a Baía de Todos os Santos (BTS), a segunda maior baía do país e a Baía de Aratu, um polo para o comércio portuário e turístico na região nordeste elas ainda fomentam muitas indústrias petroquímicas e de derivados do petróleo. Este trabalho determinou HPAs na fração dissolvida da água e material particulado em suspensão (MPS) em trinta pontos de coleta foram distribuídos na BTS e na Baía de Aratu, amostrados em três coletas, com o objetivo de verificar as concentrações dos 16 HPAs prioritários, investigando ainda, suas prováveis fontes de origem através do uso de razões diagnósticas de determinação para HPAs para fins de verificação de seu status. Em água, as concentrações totais nas amostras variaram de abaixo do limite de quantificação até os valores máximos de 0,0388 μg L-1 na baía de Aratu, 0,0908 μg L-1 no rio São Paulo e de 0,0959 μg L-1 em Ilha de Maré e com valores individuais que não representaram risco segundo as legislações vigentes, que determinam valores mínimos de 0,018 µg L-1 por composto medido. No MPS, somatórios de concentração dos HPAs, entre as três campanhas foram de 0,0020 a 0,0273 μg L-1, 0,0030 a 0,0826 μg L-1 e 0,0025 a 0,0085 μg L-1, para Baía de Aratu, Rio São Paulo e Ilha de maré, respectivamente. Conforme os resultados das razões diagnósticas para determinação das fontes, dependendo da razão estudada, os HPAs foram classificados ora como pirolíticos (para as razões PhA/An e An/(An+PhA)), ora como petrogênicos (FIu/Py e Flu/(Flu+Py)), sendo então indicado que a região apresenta inputs de HPAs de origem mista.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjecthidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs)pt_BR
dc.subjectextração em fase sólidapt_BR
dc.subjectultrassompt_BR
dc.subjectrazões diagnósticaspt_BR
dc.subjectbaía de todos os santospt_BR
dc.subjectbaía de aratupt_BR
dc.titleDeterminação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em água e material particulado em suspensão na baía de todos os santos e aratupt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coGarcia, Karina Santos-
dc.contributor.advisor-coSoares, Sarah Adriana Rocha-
dc.contributor.refereesProst, Catherine-
dc.contributor.refereesSoares, Sarah Adriana Rocha-
dc.contributor.refereesLeonel, Juliana-
dc.contributor.refereesTeixeira, Leonardo Sena Gomes-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambientept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Exatas e da Terrapt_BR
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