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dc.contributor.advisorMota, Eduardo Luís Andrade-
dc.contributor.authorPedro, Lisandra Pereira-
dc.creatorPedro, Lisandra Pereira-
dc.date.accessioned2018-05-16T19:53:18Z-
dc.date.issued2018-05-16-
dc.date.submitted2017-08-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26009-
dc.description.abstractEm que pesem os investimentos em saneamento no Tocantins e ações do programa VIGIAGUA, que contribuíram para diminuir o número de municípios que não ofereciam água tratada, além de aumentar o monitoramento da qualidade da água, há desigualdades entre municípios no tocante a esses serviços públicos e os parâmetros de qualidade da água, possivelmente são atribuíveis a diferenciais socioeconômicos. Objetivo: Estudar os fatores socioambientais relacionados à qualidade da água de consumo humano nos municípios do Tocantins no ano de 2015. Métodos: Estudo ecológico espacial utilizando os municípios como unidades de análise, através do modelo FPSEEA (força motriz, pressão, situação, exposição, efeitos e ações), proposto pela OMS, que estabelece uma matriz de indicadores de saúde ambiental. Os indicadores socioeconômicos e de saneamento foram correlacionados aos indicadores de qualidade da água, e os indicadores de exposição à falta de saneamento e de doenças diarreicas foram autocorrelacionados por análise espacial. Os dados secundários foram obtidos do SISAGUA, SNIS, IBGE e SIH. Resultados: Os municípios com maior população receberam mais investimentos em saneamento, possuem maior IDH, e alta desigualdade de distribuição de renda. A falta de coleta de lixo foi indicador de maior pressão ambiental (37,5%) assim como de maior exposição (37,3%). A qualidade da água mostrou valores altos de conformidade com a Portaria MS 2.914/2011. Turbidez (92,4%), Coliformes Totais (81,1%), E. coli (91,2%) e Cloro (77,9%). As análises de Coliformes Totais e presença E. coli apresentaram associação positiva com Índice de Gini e com investimento em saneamento (R = 0,202 P = 0,033; R = 0,237 P = 0,012 respectivamente). Existe padrão espacial local a nordeste do estado de maior exposição ao esgotamento sanitário inadequado e uma região a noroeste do estado com prioridade para doenças de Transmissão feco-oral. Conclusão: A desigualdade na distribuição de investimentos em saneamento no estado, assim como a desigualdade da distribuição de renda dos municípios, são fatores associados à contaminação da água de consumo humano, devendo ser objeto de ações integradas de políticas de saúde e saneamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQualidade da Águapt_BR
dc.subjectSistema de Abastecimento de Águapt_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.subjectIndicadores de Saúde Ambientalpt_BR
dc.titleFatores socioambientais e qualidade da água de consumo humano no Tocantinspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.embargo.liftdate10000-01-01-
dc.contributor.refereesSantos, José Antonio Lobo dos-
dc.contributor.refereesCosta, Federico-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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