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dc.contributor.advisorOliveira, Olívia Maria Cordeiro-
dc.contributor.authorMoreira, Ícaro Thiago Andrade-
dc.creatorMoreira, Ícaro Thiago Andrade-
dc.date.accessioned2017-11-30T14:23:39Z-
dc.date.available2017-11-30T14:23:39Z-
dc.date.issued2017-11-30-
dc.date.submitted2011-02-22-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24701-
dc.description.abstractNeste estudo foi desenvolvido um experimento em escala piloto, durante 03 meses com intuito de avaliar a eficiência de 03 modelos diferentes de remediação (Biorremediação Intrínseca – microorganismos autóctones, Fitorremediação com Avicennia schaueriana – mangue preto e Fitorremediação com Rizophora mangle – mangue vermelho) para aplicação em sedimentos de manguezal contaminados por hidrocarbonetos totais de petróleo (HTP's) e metais traços. Após 90 dias, uma maior eficiência na remoção de compostos orgânicos de sedimentos foi observada nos modelos da Fitorremediação (87% de remoção para a R. mangle e 89% para A. schaueriana). Em relação às diferentes frações foi observado que os três modelos avaliados apresentaram eficiência equivalente na remoção da fração 3A (C16-23), contudo quando se avaliou às frações 3B (C23-34) e 4 (C34-40) os dois modelos de Fitorremediação foram muito superiores. Esta maior eficiência na descontaminação pelas plantas foi reforçada com os resultados de crescimento das bactérias nas rizosferas, atingindo uma média máxima de 31 x106 UFC g-1 para o mangue vermelho e 16 x 106 para o mangue preto, enquanto que o modelo aplicado apenas com microorganismos obteve uma média máxima de 8,8 x 106, demonstrando a capacidade das espécies vegetais utilizadas na fitoestimulação. A presença dos metais pesados não apresentou relação direta com a degradação dos hidrocarbonetos na Biorremediação Intrínseca, com exceção do cobre (Cu) que pode ter inibido uma maior degradação pelos microorganismos autóctones. Já nos modelos da Fitorremediação o mangue vermelho apresentou correlação positiva entre a degradação dos hidrocarbonetos e alguns metais (Cu, Zn, Cr, Ni), e com o mangue preto foram observadas com outros metais (Ni e Al). Foi observado um maior crescimento das plantas expostas a sedimentos contaminados em comparação com as cultivadas em sedimentos de referência nos dois modelos da Fitorremediação, sugerindo uma boa adaptação. Os dados mostraram que os dois modelos de Fitorremediação foram mais eficazes do que à Biorremediação Intrínseca na degradação de HTP's, tornando-se uma opção promissora ecologicamente correta na aplicação da técnica em áreas de manguezal impactadas por atividades petrolíferas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectbiorremediaçãopt_BR
dc.subjectfitorremediaçãopt_BR
dc.subjecthidrocarbonetos derivados do petróleopt_BR
dc.subjectmetais traçopt_BR
dc.subjectavicennia schauerianapt_BR
dc.subjectrizophora manglept_BR
dc.subjectmanguezalpt_BR
dc.subjectsedimentopt_BR
dc.titleAvaliação da eficiência de modelos de remediação aplicados em sedimentos de manguezal impactados por atividades petrolíferaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coTriguis, Jorge Alberto-
dc.contributor.refereesOliveira, Olívia Maria Cordeiro-
dc.contributor.refereesTriguis, Jorge Alberto-
dc.contributor.refereesSouza, Eliane Soares-
dc.contributor.refereesFerreira, Sergio Luis Costa-
dc.publisher.departamentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambientept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências Exatas e da Terrapt_BR
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