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dc.contributor.authorSantos, Suzana Cláudia Spínola dos-
dc.contributor.authorNascimento, Roberto José Meyer-
dc.contributor.authorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.creatorSantos, Suzana Cláudia Spínola dos-
dc.creatorNascimento, Roberto José Meyer-
dc.creatorCosta, Maria de Fátima Dias-
dc.date.accessioned2017-06-20T15:48:31Z-
dc.date.available2017-06-20T15:48:31Z-
dc.date.issued2015-09-
dc.identifier.citationRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 3, p. 372-379, set./dez. 2015pt_BR
dc.identifier.issn2236-5222-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23259-
dc.description.abstractIntrodução: sangue tipificado e compatível são parâmetros importantes para uma transfusão sanguínea segura. Transfusão realizada apenas após a prova de compatibilidade não garante igualdade de tipos sanguíneos entre receptor e doador, devido ao fato da não evidência de aloanticorpos naturais nos cães contra os vários tipos sanguíneos. O tipo AEC (Antígeno Eritrocitário Canino) 1.1, por ser o mais imunogênico, causando sensibilização em animais que não possuam esse tipo, apresenta relevância pós-transfusional. Objetivo: o estudo objetivou avaliar o perfil hematológico e bioquímico dos animais receptores de sangue AEC 1.1 positivo, através de hemograma, dosagem de proteínas plasmáticas totais e dosagens séricas de creatinina e gama-glutamiltransferase, e monitorar a presença de aloanticorpos no período pós-transfusional através da prova de reação cruzada. Metodologia: cães com tipo sanguíneo desconhecido foram submetidos à prova de reação cruzada e, a seguir, transfundidos com sangue AEC 1.1 positivo; prova de reação cruzada e os testes laboratoriais foram avaliados nos dias 7, 14, 21 e 28 pós-transfusão. Resultados: no período avaliado, os animais apresentaram índices normais de leucograma, plaquetas, proteínas plasmáticas totais, creatinina e gama-glutamiltransferase. A média dos valores de eritrogramas estiveram abaixo da normalidade, enquanto as provas de reação cruzada apresentaram valores progressivos a cada semana avaliada, evidenciando presença de aloanticorpos ou autoanticorpos em alguns receptores. Conclusão: os parâmetros hematológicos e bioquímicos avaliados nos animais pós-transfundidos foram adequados independentemente do tipo sanguíneo do receptor ter sido igual ou não ao do doador. E a produção de aloanticorpos observada em alguns cães não interferiu em sua normalidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/14989/10896pt_BR
dc.subjectAloanticorpospt_BR
dc.subjectHematologiapt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.subjectTransfusão Sanguíneapt_BR
dc.subjectCãespt_BR
dc.titleAvaliação de parâmetros hematológicos e bioquímicos em cães póstransfundidos com sangue tipo AEC 1.1 positivopt_BR
dc.title.alternativeRevista de Ciências Médicas e Biológicaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.localpubSalvadorpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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