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dc.contributor.advisorMendes, Carlos Maurício Cardeal-
dc.contributor.authorCunha, Taís de Morais Alves da-
dc.creatorCunha, Taís de Morais Alves da-
dc.date.accessioned2017-05-19T23:57:41Z-
dc.date.available2017-05-19T23:57:41Z-
dc.date.issued2017-05-19-
dc.date.submitted2016-12-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22548-
dc.description.abstractIntrodução: Alterações morfológicas craniofaciais são atribuídas ao impedimento da função nasorrespiratória devido à hipertrofia obstrutiva de tonsilas faríngea e palatina. A adenotonsilectomia é indicada na infância para pacientes com obstrução nasorrespiratória, no entanto, a literatura científica não dispõe de informação a respeito do impacto da cirurgia para remoção de tonsilas no crescimento e desenvolvimento craniofacial em longo prazo. Objetivo: verificar a associação entre a realização da adenotonsilectomia na primeira infância e a má oclusão de Classe II esquelética na vida adulta e comparar crescimento vertical da face e comprimento do ramo mandibular entre indivíduos com Classe II esquelética e sem Classe II esquelética. Material e Método: foi realizado um estudo de caso controle não pareado. Os indivíduos que aceitaram participar da pesquisa responderam a um questionário e, após a identificação do padrão esquelético por meio de análise cefalométrica da telerradiografia de perfil, foram divididos em dois grupos: GRUPO CASO – composto por 23 indivíduos portadores de má oclusão de Classe II esquelética; GRUPO CONTROLE – composto por 27 indivíduos que não apresentavam má oclusão de Classe II esquelética. As imagens foram submetidas à análise cefalométrica no programa RADIOCEF Studio 2 (Radio Memory©) para comparação de medidas craniofaciais entre os grupos experimentais e verificação da associação entre a Classe II esquelética e a ocorrência da adenotonsilectomia na primeira infância. Resultados: Foi verificada uma forte associação epidemiológica entre a adenotonsilectomia e a má oclusão esquelética de Classe II (ORB=0,33) no sentido da proteção, independente do sexo (ORA=0,91). A altura facial anterior inferior foi maior para os indivíduos do grupo CASO e não houve diferença entre os grupos experimentais para as demais medidas cefalométricas que expressam o crescimento facial vertical. Conclusões: Dentre os benefícios em longo prazo da realização de adenotonsilectomia na primeira infância pode-se considerar, também, a prevenção do estabelecimento da Classe II esquelética na vida adulta.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTonsilectomia.pt_BR
dc.subjectAnormalidade Craniofacial.pt_BR
dc.subjectCefalometria.pt_BR
dc.titleAdenotonsilectomia e classe II esquelética: estudo de caso controlept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesMendes, Carlos Maurício Cardeal-
dc.contributor.refereesCampos, Paulo Sérgio Flores-
dc.contributor.refereesRebello, Iêda Margarida Crusoé Rocha-
dc.contributor.refereesTanaka, Orlando Motohiro-
dc.contributor.refereesRibeiro, Gerson Luiz Ulema-
dc.publisher.departamentInstituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.pt_BR
dc.publisher.initialsICS/UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
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