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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDourado, Maria Inês Costa-
dc.contributor.authorBaptista, Cremildo João-
dc.creatorBaptista, Cremildo João-
dc.date.accessioned2017-03-10T11:27:31Z-
dc.date.available2017-03-10T11:27:31Z-
dc.date.issued2017-03-10-
dc.date.submitted2016-04-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21625-
dc.description.abstractIntrodução: Pessoas que usam substâncias psicoativas (PU-SPAs) representam um grupo importante no monitoramento do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Objetivo: Estimar as prevalências de HIV em cidades do Brasil e identificar seus fatores de risco. Métodos: Os dados são parte da pesquisa intitulada “Taxas de infecção de HIV e sífilis e inventário de conhecimento, atitudes e práticas de risco relacionadas às infecções sexualmente transmissíveis entre pessoas que usam SPAs em 10 municípios brasileiros”, realizado em 2009 pela Fiocruz-Rio de Janeiro com financiamento do Ministério da Saúde. O estudo recrutou participantes utilizando o método Respondent-Driven Sampling (RDS). Foram elegíveis aqueles que tinham pelo menos 18 anos de idade em 2009, de ambos os sexos e que reportassem uso nos seis meses anteriores ao estudo de SPA injetável pelo menos uma vez ou de outra SPA como cocaína, craque, metanfetaminas, heroína ou alucinógenos durante pelo menos 25 dias. Os participantes responderam a um Audio Computer-Assisted Self Interview (ACASI) e realizaram testes sorológicos para HIV e sífilis. A análise de dados foi feita com o auxílio do pacote estatístico STATA 10.0 para Windows com pesos calculados no RDS Analyses Tool (RDSAT 7.1). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Escola Nacional de Saúde Pública, CEP/ENSP 49/09. Resultados: As prevalências de HIV e de sífilis variaram consideravelmente nas cidades estudadas. Fatores de risco identificados para infecção por sífilis em Salvador incluem sexo feminino, idade ≥29 anos, prática de sexo comercial, baixa ou nenhuma autopercepção de risco de infecção e ter ≤9 anos de escolaridade. A prática de sexo comercial, histórico de prisão e nunca ter feito tratamento para o uso de drogas estiveram associados à infecção pelo HIV no Rio de Janeiro. Os resultados das análises são apresentados na forma de três artigos na sessão de resultados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVírus da imunodeficiência humanapt_BR
dc.subjectAgentes psicoativospt_BR
dc.subjectVulnerabilidades em saúdept_BR
dc.subjectSifilispt_BR
dc.titlePrevalência de HIV e de sífilis e seus fatores de risco em pessoas que usam substâncias psicoativas em cidades brasileiras.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coBrignol, Sandra Mara Silva-
dc.contributor.refereesAmorim, Leila Denise Alves-
dc.contributor.refereesAndrade, Tracisio de Matos-
dc.contributor.refereesBastos, Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro-
dc.publisher.departamentInstituto de Sapude Coletiva da Universidade Federal da Bahiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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