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dc.contributor.advisorQuirino, Marinalva Dias-
dc.contributor.authorOliveira, Marília Souza de-
dc.creatorOliveira, Marília Souza de-
dc.date.accessioned2016-10-07T11:45:42Z-
dc.date.available2016-10-07T11:45:42Z-
dc.date.issued2016-10-07-
dc.date.submitted2014-10-24-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20778-
dc.description.abstractO rápido desenvolvimento tecnológico que ocorreu na segunda metade do século XX induziu a incorporação de novos medicamentos, vacinas, equipamentos e procedimentos clínicos- cirúrgicos que tiveram grande impacto nos padrões de morbimortalidade e na ampliação da expectativa de vida. Dentre estes procedimentos destaca-se a vacinação que é um meio seguro e eficaz de prevenção das doenças infectocontagiosas. A vacina mais antiga em uso no mundo é a BCG utilizada com a finalidade de evitar que a primo-infecção natural, causada por Mycobacterium tuberculosis, evolua para doença. Provoca o mínimo de reações indesejáveis e quando estas ocorrem, quase sempre, estão relacionadas com a imunodepressão do indivíduo vacinado ou a falhas nas técnicas de aplicação. O objetivo geral do estudo foi analisar a ocorrência e a condução dos eventos adversos pós-vacina BCG em crianças até um ano de idade no período de 2003 a 2013 em Feira de Santana- Bahia. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva e exploratória, realizada com dados secundários provenientes das fichas de notificação dos eventos adversos pós-vacina BCG e dos prontuários das crianças acompanhadas pelo setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana. Os dados foram coletados entre os meses novembro de 2013 a janeiro de 2014 e armazenados no programa Epi Info Windows com plataforma Microsoft Access (CDC Centers for Disease Control and Prevention- Atlanta). As variáveis contínuas foram apresentadas sob a forma de média (desvio padrão) ou mediana (intervalo interquartis). As variáveis categóricas foram apresentadas sob a forma de números e percentuais. Os resultados mostraram que 54,5% dos eventos foram devidos a erros de aplicação: 29,5% abcesso frio; 13,6% úlcera maior que 1cm e 11,4% abcesso quente, os quais poderiam ser evitados. Conclui-se que as atividades de vacinação ainda continuam requerendo aperfeiçoamento freqüente da enfermeira e sua equipe da área de imunização. Assim, a educação permanente destes profissionais constitui uma iniciativa com potencial de mudança necessária para que a equipe de enfermagem adquira conhecimento aprofundado a respeito do tema, desenvolva maior habilidade na administração da vacina BCG assegurando a qualidade do atendimento à população.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESBpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVacina BCG - Efeitos adversospt_BR
dc.subjectSaúde da criança - Vacinação - Feira de Santanapt_BR
dc.subjectVacinação - Cuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectBCGpt_BR
dc.titleEventos adversos pós-vacina BCG em crianças no município de Feira de Santana- BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFelzemburgh, Ridalva Dias Martins-
dc.contributor.refereesQuirino, Marinalva Dias-
dc.contributor.refereesCerqueira, Erenilde Marques de-
dc.contributor.refereesCamargo, Climene Laura de-
dc.contributor.refereesCouto, Telmara Menezes-
dc.publisher.departamentEscola de enfermagempt_BR
dc.publisher.programem Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
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