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dc.contributor.advisorOliveira Filho, Jamary-
dc.contributor.authorValença, Guilherme Teixeira-
dc.creatorValença, Guilherme Teixeira-
dc.date.accessioned2016-04-12T16:06:03Z-
dc.date.available2016-04-12T16:06:03Z-
dc.date.issued2016-04-12-
dc.date.submitted2015-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18845-
dc.description.abstractRecentemente, foi demonstrado que o lócus MAPT relacionado com a Doença de Parkinson (DP) está também associado com sinais parkinsonianos em idosos sem diagnóstico clínico de DP. Entretanto, a biologia subjacente a esta associação é desconhecida. Vários estudos têm demonstrado que o haplótipo H1 e subhaplótipo H1c MAPT estão associados com doenças neurodegenerativas como a DP, doença de Alzheimer (DA), paralisia supranuclear progressiva (PSP) e degeneração córticobasal (DCB). Aqui, vamos refinar a análise desta importante região e avaliar o efeito dos haplótipos MAPT no parkinsonismo em idosos, na expressão total e no splicing alternativo deste gene. Foram utilizados dados ante-mortem e post-mortem dos participantes em dois estudos clínico-patológicos sobre o envelhecimento, Religious Orders Study e Memory and Aging Project. Os escores de parkinsonismo global e seus quatro principais componentes, bradicinesia, rigidez, tremor, e alteração da marcha foram coletados prospectivamente a cada ano. Nas análises de regressão, controladas para idade, sexo, índices post-mortem de PD, AD, outros taupatias, macroinfartos e microinfartos, o haplótipo MAPT H2 estava associado com parkinsonismo global (p = 0,049), bradicinesia (p = 0,008) e menor expressão total de MAPT (p = 1,72-14). Quando analisamos o splicing alternativo MAPT, parkinsonismo global e bradicinesia também estavam inversamente associados com a expressão de apenas uma isoforma (1N/4R, p=0,01 e p = 0,008, respectivamente); ao explorar cada característica clínica separadamente, descobrimos que haplótipo H2 é associado com bradicinesia e marcha, mas não tremor ou rigidez. Não houve associação entre essas características motoras e subhaplótipo H1c. No geral, estes resultados sugerem que ambos, menor expressão total de MAPT associado ao haplótipo H2 em comparação com H1 e splicing alternativo MAPT, podem parcialmente explicar a associação do gene MAPT com o parkinsonismo em idosos e, em certa medida, a associação deste último com doenças neurodegenerativas relacionadas à idade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParkinsonismopt_BR
dc.subjectIdadept_BR
dc.subjectHaplótipopt_BR
dc.subjectMAPTpt_BR
dc.titleInfluência dos haplótipos, expressão total e splicing alternativo do gene MAPT no parkinsonismo em idosospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesCardoso, Francisco Eduardo Costa-
dc.contributor.refereesFerraz, Henrique Ballalai-
dc.contributor.refereesCastelucci, Léa-
dc.contributor.refereesSchriefer, Nicolaus Albert Borges-
dc.contributor.refereesJesus, Pedro Antônio Pereira de-
dc.contributor.refereesOliveira Filho, Jamary-
dc.publisher.departamentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programem Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
Appears in Collections:Tese (PPgCS)

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