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metadata.dc.type: Trabalho de Conclusão de Curso
Title: Prevalência e impacto clínico dos distúrbios mineral e ósseo no pós-transplante renal em um hospital público de Salvador – Bahia (Brasil)
Authors: Carvalho, Grazielle Passos
metadata.dc.creator: Carvalho, Grazielle Passos
Abstract: Introdução: O Distúrbio do metabolismo mineral e ósseo (DMO), secundário à doença renal crônica, é caracterizado por alterações do cálcio, fosfato, fosfatase alcalina e paratormônio (PTH), no período da diálise. Após o transplante renal, apesar da recuperação da função renal, a síntese de vitamina D e excreção do fósforo ainda se encontram alteradas. A manutenção destes distúrbios pode levar à perda de massa óssea e hiperparatireoidismo secundário. Objetivos: Este estudo objetiva avaliar a prevalência de DMO e suas principais complicações após o transplante renal. Métodos: Trata-se de uma coorte retrospectiva com análise de prontuários médicos ambulatoriais de pacientes transplantados renais do hospital Ana Neri da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Brasil), no período de 2008 a 2013. Realizamos análise da prevalência de hipocalcemia, hiperfosfatemia, persistência do hiperparatireoidismo, insuficiência/deficiência de vitamina D-25OH, uso de vitamina D, necessidade de paratireoidectomia e da perda de massa óssea após diferentes períodos do transplante renal e em diferentes estágios de funcionamento do enxerto. Os dados foram analisados com o auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences, versão 17.0 (Chicago, EUA). Resultados: Demonstra-se a alta prevalência de DMO em nossa população. Observa-se uma hipercalcemia em 46% dos pacientes, hipofosfatemia em 73,4% dos pacientes e os níveis de PTH se mantiveram maiores que 70 pg/mL em 19,4% e se observou níveis normais na função metabólica renal para a maioria dos pacientes. Foi diagnosticado 3,5% e 1,7% dos paciente com osteoporose lombar e femural, respectivamente, através da densitometria óssea. Discussão: Apesar de elevada prevalência de hipercalcemia e hipofosfatemia não foi encontrado correlação com a persistência do hiperparatireoidismo secundário e nem impacto na função renal. Conclusões principais: Necessita-se de maior número de pacientes e um maior tempo de acompanhamento destes para avaliar o impacto na sobrevida do enxerto.
Keywords: Transplante renal
Hipercalcemia
Hipofosfatemia
Hiperparatiroidismo
metadata.dc.publisher.country: Brasil
metadata.dc.publisher.initials: UFBA
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18572
Issue Date: 1-Feb-2016
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