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dc.contributor.advisorSouza, Luis Eugenio Portela Fernandes de-
dc.contributor.authorAlmeida, Cristiana Paula Matos de-
dc.creatorAlmeida, Cristiana Paula Matos de-
dc.date.accessioned2015-11-23T17:02:44Z-
dc.date.available2015-11-23T17:02:44Z-
dc.date.issued2015-11-23-
dc.date.submitted2014-11-19-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18260-
dc.description.abstractNa última década, políticas de fomento à pesquisa em saúde foram estabelecidas, avançando a produção científica nacional. Tal movimento não foi acompanhado do aperfeiçoamento do arcabouço legal-institucional, dificultando o desenvolvimento dos projetos de pesquisa. Isto, inclusive no que tange às atividades de importação de equipamentos. O objetivo deste artigo é analisar o processo de importação de equipamentos para o Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Trata-se de estudo de caso, com dados coletados em documentos internos do ELSA-Brasil em 5 Centros de investigação e respectivas fundações de apoio. Foram analisados documentos de importação de: VOP, Bioimagem e Retinografia. Adicionalmente, foram realizadas entrevistas não estruturadas com pesquisadores e informantes chaves nas fundações. Os dados foram tratados e organizados em três etapas: administrativa-operacional, cambial e fiscal. Foram calculados os intervalos de duração destas etapas de modo comparativo entre os centros. A necessidade de padronização dos equipamentos em estudo multicêntrico exigiu atuação conjunta de instituições executoras e fundações. Dos equipamentos analisados, a primeira etapa, a administrativa-operacional, teve duração variada (mínimo 8 e máximo de 101, com média de 55 dias), sendo mais demorada quando incluía pareceres jurídicos. A segunda etapa, a cambial, mais longa que a primeira, não apresentou entraves ao processo (mínimo 11 e máximo 381, média de 196 dias). A terceira etapa, a fiscal, a mais longa (mínimo 43 e máximo 388 dias, média de 215,5 dias), devido à liberação dos equipamentos sem registro no país. Outros fatores que representaram entraves: inexperiência dos centros de investigação e das instituições em trabalhar em rede; inadequação da legislação nacional às especificidades da pesquisa científica; e falta de profissionais especializados em gestão de projeto científico. Os resultados evidenciam morosidade no processo de importação de equipamentos para pesquisa no Brasil, devido, especialmente, à entraves de ordem legal, burocrática e gerencial.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestão de Ciência e Tecnologia em Saúdept_BR
dc.subjectGestão de Projetos de Pesquisapt_BR
dc.subjectImportação de Equipamentos para Pesquisa Científicapt_BR
dc.subjectManagement of Health Science and Technologypt_BR
dc.subjectManagement of Research Projectspt_BR
dc.subjectImportation of equipment for scientific researchpt_BR
dc.titleExperiência de importação de equipamentos para pesquisa no Elsa-Brasil.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.refereesMendes, Vera Lúcia Peixoto Santos-
dc.contributor.refereesAragão, Erika Santos de-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva-ISCpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação de Mestrado Profissional (ISC)

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