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dc.contributor.advisorSantos, Carlos Antonio de Souza Teles-
dc.contributor.authorSantos, Franklin Demétrio Silva-
dc.creatorSantos, Franklin Demétrio Silva-
dc.date.accessioned2015-11-23T16:51:57Z-
dc.date.available2015-11-23T16:51:57Z-
dc.date.issued2015-11-23-
dc.date.submitted2015-04-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18257-
dc.description.abstractA insegurança alimentar (IA) é um importante fator de risco que pode influenciar tanto nas condições de saúde física e mental da mulher grávida, comprometendo, diretamente, o estado nutricional e o perfil sérico de micronutrientes, a exemplo do ferro, neste grupo. Os efeitos da IA nas condições de saúde e nutrição maternas ainda são pouco investigados, em especial no que se refere à sua relação com o desenvolvimento de anemia na gestação. Face a isso, torna-se importante discutir e pensar ações de segurança alimentar e nutricional articuladas à política de saúde integral da mulher. Esse trabalho apresenta-se estruturado em três objetivos: 1) realizar uma revisão sistemática da literatura sobre insegurança alimentar e a saúde da mulher na fase gestacional, com o intuito de identificar temáticas mais frequentes sobre a questão e tecer reflexões que possam subsidiar o planejamento e a gestão de políticas de alimentação, nutrição e saúde da mulher (gestante); 2) avaliar a validade interna da escala curta norte-americana de avaliação da segurança alimentar na mensuração de construto de insegurança alimentar em domicílios com gestantes, adotando-se análise fatorial e o modelo de Rasch; 3) investigar a relação entre a insegurança alimentar e outros determinantes da anemia em mulheres grávidas segundo um modelo conceitual hierarquizado que possibilite a mensuração da decomposição do efeito total em seus componentes não mediado e mediado nos níveis hierárquicos propostos. Observou-se que a produção científica sobre a insegurança alimentar, saúde da mulher e gestação e suas inter-relações ainda são escassos, principalmente, na literatura nacional. Nessa investigação, a escala curta norte-americana apresentou validade e confiabilidade na mensuração da IA, sustentada na alta consistência entre as respostas. Evidenciou-se ainda que a ocorrência de anemia em gestantes foi significantemente maior, principalmente, entre aquelas que estavam em situação de insegurança alimentar, não realizaram o pré-natal, eram multíparas e não realizaram a suplementação de ferro. Espera-se que os resultados deste estudo contribuam para o desenvolvimento de políticas de saúde e nutrição integradas e intersetoriais de controle da anemia na gestação e de promoção da segurança alimentar e nutricional das mulheres.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSegurança Alimentar e Nutricionalpt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectAnemiapt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectValidadept_BR
dc.subjectConfiabilidadept_BR
dc.subjectFood and Nutritional Securitypt_BR
dc.subjectWomen’s Healthpt_BR
dc.subjectPregnant Womenpt_BR
dc.subjectAnemiapt_BR
dc.subjectPregnancypt_BR
dc.subjectValiditypt_BR
dc.subjectReliabilitypt_BR
dc.title“Elas têm fome de quê? (In)segurança alimentar e condições de saúde e nutrição de mulheres na fase gestacional”.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.refereesSantos, Djanilson Barbosa dos-
dc.contributor.refereesSantos, Sandra Maria Chaves dos-
dc.contributor.refereesCruz, Simone Seixas da-
dc.contributor.refereesCosta, Rosana Salles-
dc.publisher.departamentInstituto de Saúde Coletiva-ISCpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsISC-UFBApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Coletivapt_BR
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